DATA DA PUBLICAÇÃO 02/04/2014 | Setecidades
Coletores de lixo decidem manter paralisação no ABCD
Decisão foi tirada após audiência de conciliação no TRT em que empresas do setor mantiveram proposta de reajuste de 10%
Os coletores de lixo de seis cidades do ABCD decidiram, em assembleia realizada no fim da tarde desta terça-feira (01/04) em Santo André, manter a paralisação iniciada nesta segunda-feira.
Em audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) no início da tarde, na Capital, as empresas do setor mantiveram a proposta de 10% de reajuste salarial, recusada na assembleia pelos coletores, que querem 15,39% de aumento.
O TRT deu às empresas o prazo de 48 horas para que um novo acordo seja proposto. Para o presidente do Siemaco-ABC, Roberto Alves, que defende os trabalhadores, o sindicato patronal não deve propor o aumento do reajuste esta semana.
"Eles estão apostando na ilegalidade da greve, em ganhar a greve na Justiça. Mas a greve não é ilegal. Estamos respeitando todos os acordos. E não iremos retroceder", afirmou Roberto Alves.
Adesão - Metade dos 2,5 mil coletores de resíduos que trabalham na Região estão parados. A estimativa de adesão é do Siemaco-ABC, sindicato dos trabalhadores da categoria. Em Rio Grande da Serra, onde o sindicato é outro, não foi decretada greve.
O piso salarial desses trabalhadores está em R$ 1.013, mais 40% a título de insalubridade e R$ 483 de tíquete-alimentação.A paralisação foi aprovada na última sexta-feira (28/03), em assembleia que rejeitou a proposta das empresas do setor.
De acordo com a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), o ABCD produz 1,6 tonelada de lixo por dia.
Os coletores de lixo de seis cidades do ABCD decidiram, em assembleia realizada no fim da tarde desta terça-feira (01/04) em Santo André, manter a paralisação iniciada nesta segunda-feira.
Em audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) no início da tarde, na Capital, as empresas do setor mantiveram a proposta de 10% de reajuste salarial, recusada na assembleia pelos coletores, que querem 15,39% de aumento.
O TRT deu às empresas o prazo de 48 horas para que um novo acordo seja proposto. Para o presidente do Siemaco-ABC, Roberto Alves, que defende os trabalhadores, o sindicato patronal não deve propor o aumento do reajuste esta semana.
"Eles estão apostando na ilegalidade da greve, em ganhar a greve na Justiça. Mas a greve não é ilegal. Estamos respeitando todos os acordos. E não iremos retroceder", afirmou Roberto Alves.
Adesão - Metade dos 2,5 mil coletores de resíduos que trabalham na Região estão parados. A estimativa de adesão é do Siemaco-ABC, sindicato dos trabalhadores da categoria. Em Rio Grande da Serra, onde o sindicato é outro, não foi decretada greve.
O piso salarial desses trabalhadores está em R$ 1.013, mais 40% a título de insalubridade e R$ 483 de tíquete-alimentação.A paralisação foi aprovada na última sexta-feira (28/03), em assembleia que rejeitou a proposta das empresas do setor.
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