DATA DA PUBLICAÇÃO 11/03/2016 | Setecidades
Clínica é alvo de protesto
Foto: Celso Luiz/DGABC
Familiares e amigos de Katia Cilene Lucas Moreira, 42 anos, que morreu no dia 27 de fevereiro após complicações pós-operatórias na clínica particular Luiz Anchieta, localizada no Parque das Nações, em Santo André, realizaram manifestação em frente à unidade na tarde de ontem. O grupo formado por 22 pessoas protestou sobre a ausência de médico no local no momento em que a paciente passou mal.
Mesmo o equipamento contando com UTI (Unidade de Terapia Intensiva), familiares alegam que o marido teve de acionar o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para socorrer sua mulher. Katia havia sido submetida à cirurgia múltipla de abdominoplastia, remoção de útero e implante de silicone nos seios.
O irmão de Katia, Fabio Henrique Lucas, 43, pediu o apoio da Polícia Militar para garantir ato pacífico. Três viaturas foram empenhadas.
Os manifestantes não foram recebidos por ninguém da clínica. “Nos sentimos ofendidos, pois alguém chamou um dos policias para conversar lá dentro e nos informaram que era para nos retirarmos de lá, pois a situação estaria atrapalhando os pacientes”, disse Lucas, que atendeu ao pedido.
Ainda na tarde de ontem,equipe da Vigilância Sanitária de Santo André realizou vistoria técnica na clínica. De acordo com a Prefeitura, o estabelecimento possui licença sanitária em vigência e, do ponto de vista físico e de equipamentos, não foram observadas irregularidades.
Procurado para comentar sobre o protesto, o advogado da clínica, Marcelo Penna Torini, disse que “todos os esclarecimentos possíveis sobre o caso foram prestados” em nota enviada ao Diário na quarta-feira.
Mesmo o equipamento contando com UTI (Unidade de Terapia Intensiva), familiares alegam que o marido teve de acionar o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para socorrer sua mulher. Katia havia sido submetida à cirurgia múltipla de abdominoplastia, remoção de útero e implante de silicone nos seios.
O irmão de Katia, Fabio Henrique Lucas, 43, pediu o apoio da Polícia Militar para garantir ato pacífico. Três viaturas foram empenhadas.
Os manifestantes não foram recebidos por ninguém da clínica. “Nos sentimos ofendidos, pois alguém chamou um dos policias para conversar lá dentro e nos informaram que era para nos retirarmos de lá, pois a situação estaria atrapalhando os pacientes”, disse Lucas, que atendeu ao pedido.
Ainda na tarde de ontem,equipe da Vigilância Sanitária de Santo André realizou vistoria técnica na clínica. De acordo com a Prefeitura, o estabelecimento possui licença sanitária em vigência e, do ponto de vista físico e de equipamentos, não foram observadas irregularidades.
Procurado para comentar sobre o protesto, o advogado da clínica, Marcelo Penna Torini, disse que “todos os esclarecimentos possíveis sobre o caso foram prestados” em nota enviada ao Diário na quarta-feira.
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