DATA DA PUBLICAÇÃO 05/10/2011 | Setecidades
Cliente morto em banco não tinha como se defender
As imagens do circuito interno de segurança da agência do Bradesco, em São Bernardo, comprovam que a vítima, Sandro Antonio Cordon, 33 anos, não tinha como se defender dos disparos feitos pelo vigia Jonatas Pereira de Lima, 29. A afirmação é do delegado titular do 1º DP (Distrito Policial) de São Bernardo, Victor Vasconcelos Lutti, que acompanha as investigações do caso.
Na manhã de segunda-feira (03/10), Cordon entrou na agência para sacar dinheiro e foi tirar satisfações com o segurança particular por conta de um desentendimento entre os dois na semana passada. A vítima teria feito menção de que estava armada e Lima disparou no mínimo cinco tiros, sendo que quatro acertaram o correntista do banco.
Para o delegado, as imagens deixam claro que Cordon fazia menção de sair do local e que não estava armado. “O vigia será indiciado por homicídio qualificado, pois a vítima não tinha possibilidade de se defender e o que ocasionou a morte foi um motivo fútil”, disse. Na noite de segunda, Lima foi encaminhado para o CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade.
Sem antecedentes - O delegado ressaltou que Lima não tem antecedentes criminais. “O vigia não é um criminoso. É um trabalhador, elogiado por seus superiores, mas que cometeu um erro contra a vida de outra pessoa”, afirmou.
De acordo com o delegado, durante o depoimento Lima mostrou arrependimento pelo acontecido e alegou legítima defesa. “O vigilante afirmou que efetuou os disparos para defender a vitima da funcionária que foi utilizada como escudo, mas as imagens não mostram isso”, afirmou.
A conclusão do inquérito depende de laudos da perícia e de exames do corpo da vítima. Os laudos devem ficar prontos em até 30 dias. O corpo de Sandro Antonio Cordon foi enterrado no início da tarde desta terça-feira (04/10) no Cemitério Vila Formosa II, na zona leste da Capital.
Na manhã de segunda-feira (03/10), Cordon entrou na agência para sacar dinheiro e foi tirar satisfações com o segurança particular por conta de um desentendimento entre os dois na semana passada. A vítima teria feito menção de que estava armada e Lima disparou no mínimo cinco tiros, sendo que quatro acertaram o correntista do banco.
Para o delegado, as imagens deixam claro que Cordon fazia menção de sair do local e que não estava armado. “O vigia será indiciado por homicídio qualificado, pois a vítima não tinha possibilidade de se defender e o que ocasionou a morte foi um motivo fútil”, disse. Na noite de segunda, Lima foi encaminhado para o CDP (Centro de Detenção Provisória) da cidade.
Sem antecedentes - O delegado ressaltou que Lima não tem antecedentes criminais. “O vigia não é um criminoso. É um trabalhador, elogiado por seus superiores, mas que cometeu um erro contra a vida de outra pessoa”, afirmou.
De acordo com o delegado, durante o depoimento Lima mostrou arrependimento pelo acontecido e alegou legítima defesa. “O vigilante afirmou que efetuou os disparos para defender a vitima da funcionária que foi utilizada como escudo, mas as imagens não mostram isso”, afirmou.
A conclusão do inquérito depende de laudos da perícia e de exames do corpo da vítima. Os laudos devem ficar prontos em até 30 dias. O corpo de Sandro Antonio Cordon foi enterrado no início da tarde desta terça-feira (04/10) no Cemitério Vila Formosa II, na zona leste da Capital.
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