DATA DA PUBLICAÇÃO 14/03/2009 | Veículos
CLC 200 K agora entre nós
Em outros tempos, as primeiras palavras do parágrafo de abertura desta matéria seria: "A Mercedes-Benz começa a importar para o Brasil...". Hoje, no entanto, a história pode ser contada de maneira mais nacionalista. A Mercedes passa a oferecer ao mercado brasileiro o novo CLC 200 Kompressor, produzido em sua fábrica em Juiz de Fora (MG).
O modelo, que chega à sua segunda geração, já era montado por aqui exlusivamente para exportação, já que 100% dos componentes eram importados. Atualmente, já com um índice de nacionalização (peças produzidas em solo brasileiro) em torno de 15%, algumas unidades passam a ficar por aqui, onde serão comercializadas com o preço sugerido de R$ 124,9 mil.
O cupê CLC 200 Kompressor incrementa a família da Classe C, que já tinha as versões sedã e touring (perua).
Por fora, o ‘cidadão brasileiro'' chama a atenção. Diferentemente do que a maioria das pessoas imagina quando pensa na marca alemã, o CLC é compacto. São ‘apenas'' 4,45 metros de comprimento (2,72 metros de distância entre eixos). O design, por sua vez, tem um ar arrojado e robusto, que sugere uma esportividade jovial e instiga o desejo de guiá-lo.
A dianteira revela: trata-se de um Mercedes apimentado. Na lateral, a linha de cintura se inicia baixa, mas se eleva a partir do momento em que o olhar busca a traseira. Visto de trás, chamam a atenção o longo break-light e o conjunto óptico, que invade parte da lateral e da tampa do porta-malas.
Dentro, no entanto, o ‘quê'' esportivo torna-se mais evidente. O painel de intrumentos tem fácil leitura e todos os comandos estão ao alcance do motorista. A posição de dirigir mais baixa e os bancos envolventes completam o clima de esportividade do cupê. Destaque mais do que positivo para o excelente nível de acabamento interno. Afinal, não estamos falando de qualquer marca...
Desempenho - Mas é quando caímos nos asfalto que o CLC corresponde às expectativas. É prazeroso conduzi-lo, ainda mais pela sinuosa BR-040, que liga o Rio de Janeiro a Juiz de Fora. O motor 1.8 16V a gasolina lhe ‘caiu como uma luva''. Os 184 cv a 5.500 rpm e o torque de 25,5 mkgf à disposição já aos 2.800 giros transformam o cupê em um ‘bólido'' gostoso de ser domado. Se você está curioso para saber o desempenho, anote: a velocidade máxima é de 231 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 8,7 segundos.
A direção que oferece respostas rápidas, as rodas de liga leve de 17", os pneus 225/45 (dianteira) e 245/40 R17 (traseira), aliados ao sistema de suspensão Direct , que automaticamente se adapta à condução do motorista, tornando o conjunto mais ou menos rígido, deixam o carro sob controle. A transmissão automática de cinco velocidades, com opção de trocas manuais na alavanca, teve o escalonamente refeito, tornando o modelo ainda mais ‘espertinho''.
Além de tudo isso, o CLC 200 K, que substitui o Sport Coupé, traz muito conforto. Destaque para itens como o ar-condiconado de duas zonas, o sensor de chuva, os freios com ABS, o ESP (controle de estabilidade), o computador de bordo e o sistema bluetooth.
O modelo, que chega à sua segunda geração, já era montado por aqui exlusivamente para exportação, já que 100% dos componentes eram importados. Atualmente, já com um índice de nacionalização (peças produzidas em solo brasileiro) em torno de 15%, algumas unidades passam a ficar por aqui, onde serão comercializadas com o preço sugerido de R$ 124,9 mil.
O cupê CLC 200 Kompressor incrementa a família da Classe C, que já tinha as versões sedã e touring (perua).
Por fora, o ‘cidadão brasileiro'' chama a atenção. Diferentemente do que a maioria das pessoas imagina quando pensa na marca alemã, o CLC é compacto. São ‘apenas'' 4,45 metros de comprimento (2,72 metros de distância entre eixos). O design, por sua vez, tem um ar arrojado e robusto, que sugere uma esportividade jovial e instiga o desejo de guiá-lo.
A dianteira revela: trata-se de um Mercedes apimentado. Na lateral, a linha de cintura se inicia baixa, mas se eleva a partir do momento em que o olhar busca a traseira. Visto de trás, chamam a atenção o longo break-light e o conjunto óptico, que invade parte da lateral e da tampa do porta-malas.
Dentro, no entanto, o ‘quê'' esportivo torna-se mais evidente. O painel de intrumentos tem fácil leitura e todos os comandos estão ao alcance do motorista. A posição de dirigir mais baixa e os bancos envolventes completam o clima de esportividade do cupê. Destaque mais do que positivo para o excelente nível de acabamento interno. Afinal, não estamos falando de qualquer marca...
Desempenho - Mas é quando caímos nos asfalto que o CLC corresponde às expectativas. É prazeroso conduzi-lo, ainda mais pela sinuosa BR-040, que liga o Rio de Janeiro a Juiz de Fora. O motor 1.8 16V a gasolina lhe ‘caiu como uma luva''. Os 184 cv a 5.500 rpm e o torque de 25,5 mkgf à disposição já aos 2.800 giros transformam o cupê em um ‘bólido'' gostoso de ser domado. Se você está curioso para saber o desempenho, anote: a velocidade máxima é de 231 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 8,7 segundos.
A direção que oferece respostas rápidas, as rodas de liga leve de 17", os pneus 225/45 (dianteira) e 245/40 R17 (traseira), aliados ao sistema de suspensão Direct , que automaticamente se adapta à condução do motorista, tornando o conjunto mais ou menos rígido, deixam o carro sob controle. A transmissão automática de cinco velocidades, com opção de trocas manuais na alavanca, teve o escalonamente refeito, tornando o modelo ainda mais ‘espertinho''.
Além de tudo isso, o CLC 200 K, que substitui o Sport Coupé, traz muito conforto. Destaque para itens como o ar-condiconado de duas zonas, o sensor de chuva, os freios com ABS, o ESP (controle de estabilidade), o computador de bordo e o sistema bluetooth.
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