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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/06/2009 | Veículos
Classe Executiva
Pode parecer esquisito, mas alguns veículos nascem com o talento natural de serem admirados. Tornam-se referência ao ponto de conquistar milhares de fãs pelo mundo. Dentro deste seleto grupo dos, digamos, virtuosos, está, sem dúvida, o Mercedes Classe E, que chega à 8ª geração com corpinho e coração de 18 anos, apesar dos mais de 60 anos de história e dos 10 milhões de unidades vendidas.

O modelo está disponível nas concessionárias em duas versões: E 350 Avantgarde (entrada), que parte de R$ 269,9 mil e traz motor 3.5 V6 de 272 cv de potência, e E 500 Avantgarde (top), com motor 5.4 V8 de 388 cv e que custa um pouquinho mais, R$ 375 mil. A opção intermediária E 350 Avantgarde Executive, que tem o mesmo motor da de entrada, mas com um pouco mais de requinte, chega na metade de julho, com o preço sugerido de R$ 299,9 mil.

O Diário teve o prazer de conhecer a opção intermediária em test drive entre Angra dos Reis (RJ) e São Paulo.

Design - De cara, o design causou impacto. Apesar de tratar-se de um sedã clássico, com a marcação forte dos três volumes (motor, habitáculo e porta-malas), o modelo destaca-se no meio da multidão. "O classe E é o novo gerador de design da marca", revelou Roberto Gasparetti, supervisor de marketing da montadora.

A dianteira perdeu os faróis duplos circulares e ganhou conjunto óptico retangular. A imponente grade do radiador foi redesenhada. Na traseira, as grandes lanternas invadem a tampa do porta-malas. A lateral, com linha de cintura elevada - padrão nos modelos de grande porte - ganhou novos vincos, mais marcantes e direcionados para frente e para baixo.

Conforto - Internamente, o requinte é total. Além do couro de alta qualidade que reveste os bancos e os painéis das portas, os encaixes das peças são perfeitos. A parte superior do painel emborrachada, os detalhes cromados e as peças de madeira Black Ash completam a luxo.

A tecnologia complementa o alto padrão e a segurança do Classe E. A lista é longa: ar-condicionado de três zonas (Thermotronic), dez air bags, ajustes elétricos dos bancos e da coluna de direção, controlador de velocidade, limitador de velocidade, teto solar, volante multifuncional, sistema de som com conexão direta para MP3 player, iPod e USB, sistema de leitor de DVD, sintonizador de TV, fechamento automático do porta-malas - ufa! -, entre outros.

Desempenho - A diversão começou! Depois de toda a análise estática do Classe E, caímos na estrada rumo a Angra dos Reis (RJ). O interior é silencioso, apesar do motor 3.5 V6 despejar 272 cv de potência a 6.000 rpm e excelente torque de 35,7 mkgf, disponíveis já a 2.400 rpm. Ponto positivo também para o câmbio automático 7G-Tronic, com opção de trocas manuais atrás do volante.

O carro, apesar dos 4,87 metros de comprimento, fica na mão. Parece estar em um trilho. E muito - ou tudo - deve-se à eletrônica embarcada no Classe E, como o controle de estabilidade que corrige a rota do veículo em caso de derrapagem das rodas traseiras. A suspensão retrabalhada, com amortecedores adaptáveis automaticamente, dá o tempero à dirigibilidade.

Parar o sedã também não é problema - apesar dos seis canecos. Os freios são a disco e o ABS é de última geração.

Por Marcelo Monegato - Diário do Grande ABC / Enviado a Angra dos Reis
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