DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2013 | Veículos
Classe C e GLA nacionais terão motor flex, garante CEO da Mercedes
Sedã e SUV compacto serão produzidos em Iracemápolis a partir de 2016.
Motor 1.6 turbo rende 156 cv e 211 cv.
Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina, confirmou nesta terça-feira (1) – após anunciar a construção da terceira fábrica da marca no país, em Iracemápolis, no interior de São Paulo – que o GLA e o Classe C nacionais terão motor bicombustível.
De acordo com Schiemer, a tecnologia flex será implantada no atual motor 1.6 turbo (156 cavalos) oferecido no GLA e no Classe C. “ É o nosso motor de maior volume”, justificou o executivo. Antes de serem nacionalizados, em 2016, os dois modelos chegam ao mercado brasileiro como importados, no próximo ano.
Quem é o GLA?
É o que a Mercedes concebeu para brigar num dos segmentos mais promissores e ascendentes do momento, o de SUVs compactos. Entre os principais concorrentes estão Audi Q3, BMW X1 e o dominante Land Rover Range Rover Evoque – todos ainda vivendo a primeira geração.
Principal atração da Mercedes no Salão de Frankfurt, o GLA é construído sobre a plataforma New Generation of Compact Cars (NGCC), a mesma sobre qual nascem Classe A, Classe B, CLA e um futuro modelo ainda não revelado pela marca.
Quanto às dimensões, o GLA segue a média dos rivais, com 4,42 m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,49 m de altura. O motor já é conhecido da gama do Classe A: 1.6 de 156 cv e 211 cv, sempre turbinado e acompanhado da transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas 7G-DCT.
Já o Classe C chegará à sua quarta geração no início de 2014 e deverá ser revelado pela primeira vez durante o Salão de Detroit, em janeiro. O futuro sedã usará uma plataforma modular – que servirá de base para outros modelos da marca – e foi concebido para atrair um público mais jovem. Atualmente com proporções similares às do CLA, o novo Classe C ficará maior, se posicionando entre o novo sedã de entrada da Mercedes e o Classe E.
Histórico
Não é a primeira vez que a Mercedes produz um automóvel de passeio no Brasil. Em 1999, deu início à fabricação da primeira geração do Classe A em Juiz de Fora (MG), que em 2005 deu lugar ao cupê CLC, que saiu da planta mineira até 2010. Atualmente, a marca produz apenas ônibus e caminhões no país. Já a Audi deu início à manufatura brasileira em 1999 com o A3 (que seguiu nacional até 2006), enquanto a BMW faz somente agora sua estreia como fabricante.
Motor 1.6 turbo rende 156 cv e 211 cv.
Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina, confirmou nesta terça-feira (1) – após anunciar a construção da terceira fábrica da marca no país, em Iracemápolis, no interior de São Paulo – que o GLA e o Classe C nacionais terão motor bicombustível.
De acordo com Schiemer, a tecnologia flex será implantada no atual motor 1.6 turbo (156 cavalos) oferecido no GLA e no Classe C. “ É o nosso motor de maior volume”, justificou o executivo. Antes de serem nacionalizados, em 2016, os dois modelos chegam ao mercado brasileiro como importados, no próximo ano.
Quem é o GLA?
É o que a Mercedes concebeu para brigar num dos segmentos mais promissores e ascendentes do momento, o de SUVs compactos. Entre os principais concorrentes estão Audi Q3, BMW X1 e o dominante Land Rover Range Rover Evoque – todos ainda vivendo a primeira geração.
Principal atração da Mercedes no Salão de Frankfurt, o GLA é construído sobre a plataforma New Generation of Compact Cars (NGCC), a mesma sobre qual nascem Classe A, Classe B, CLA e um futuro modelo ainda não revelado pela marca.
Quanto às dimensões, o GLA segue a média dos rivais, com 4,42 m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,49 m de altura. O motor já é conhecido da gama do Classe A: 1.6 de 156 cv e 211 cv, sempre turbinado e acompanhado da transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas 7G-DCT.
Já o Classe C chegará à sua quarta geração no início de 2014 e deverá ser revelado pela primeira vez durante o Salão de Detroit, em janeiro. O futuro sedã usará uma plataforma modular – que servirá de base para outros modelos da marca – e foi concebido para atrair um público mais jovem. Atualmente com proporções similares às do CLA, o novo Classe C ficará maior, se posicionando entre o novo sedã de entrada da Mercedes e o Classe E.
Histórico
Não é a primeira vez que a Mercedes produz um automóvel de passeio no Brasil. Em 1999, deu início à fabricação da primeira geração do Classe A em Juiz de Fora (MG), que em 2005 deu lugar ao cupê CLC, que saiu da planta mineira até 2010. Atualmente, a marca produz apenas ônibus e caminhões no país. Já a Audi deu início à manufatura brasileira em 1999 com o A3 (que seguiu nacional até 2006), enquanto a BMW faz somente agora sua estreia como fabricante.
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