DATA DA PUBLICAÇÃO 25/03/2015 | Cidade
Clã Jacomussi evita se posicionar sobre 2016
O deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB) e seu pai, o vereador Admir Jacomussi (PRP), têm evitado falar publicamente sobre a eleição de 2016. Integrante da administração, o clã tem sido pressionado pelo prefeito Donisete Braga (PT) a embarcar em seu projeto de reeleição. No entanto, crescem especulações de que o comunista tende a alçar voo solo ao Executivo.
Presente em sessões ordinárias da Assembleia Legislativa ontem, Atila disse à equipe do Diário, por telefone, que não poderia falar pois estava em plenário. O comunista não retornou aos contatos até o fechamento desta edição. Já Admir, que participou dos trabalhos na Câmara no mesmo dia, disse que a relação com Donisete é positiva e evitou comentar especulações sobre o próximo pleito.
O clã é procurado quase que diariamente por Donisete e aliados para tratar da eleição do ano que vem. Hoje, por exemplo, os políticos vão se reunir na sede do Executivo mauaense para nova conversa sobre planejamento eleitoral. O petista quer que o comunista, que teve papel importante para desequilibrar o pleito de 2012, siga afiançando o projeto petista na cidade. O prefeito, inclusive, chegou a condicionar a manutenção das indicações de cargos e o controle da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), chefiada por Paulo Sérgio Pereira (PRP), a uma declaração pública de que estará ao lado do PT em 2016.
Quando tomou posse como deputado, dia 15, Atila afirmou que um apoio à reeleição de Donisete será condicionado à renovação de compromissos administrativos firmados em 2012, que envolvem a execução de uma série de políticas públicas. Já o prefeito avisou que o acordo está sendo 100% respeitado e destacou que, com apoio do Paço, o comunista conseguiu ingressar no PCdoB e até se elegeu para a Assembleia. “Isso não estava no pacote”, chegou a dizer o petista.
Até então, articulação política de Donisete cooptou aliança com PTdoB, PPS e PSB para 2016. Todas essas siglas mantinham condições de lançar um nome ao comando do Paço. Além de Atila, Diniz Lopes (PR), a deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) e o ex-vereador Irmão Ozelito são cotados para disputar a Prefeitura na próxima eleição.
Presente em sessões ordinárias da Assembleia Legislativa ontem, Atila disse à equipe do Diário, por telefone, que não poderia falar pois estava em plenário. O comunista não retornou aos contatos até o fechamento desta edição. Já Admir, que participou dos trabalhos na Câmara no mesmo dia, disse que a relação com Donisete é positiva e evitou comentar especulações sobre o próximo pleito.
O clã é procurado quase que diariamente por Donisete e aliados para tratar da eleição do ano que vem. Hoje, por exemplo, os políticos vão se reunir na sede do Executivo mauaense para nova conversa sobre planejamento eleitoral. O petista quer que o comunista, que teve papel importante para desequilibrar o pleito de 2012, siga afiançando o projeto petista na cidade. O prefeito, inclusive, chegou a condicionar a manutenção das indicações de cargos e o controle da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), chefiada por Paulo Sérgio Pereira (PRP), a uma declaração pública de que estará ao lado do PT em 2016.
Quando tomou posse como deputado, dia 15, Atila afirmou que um apoio à reeleição de Donisete será condicionado à renovação de compromissos administrativos firmados em 2012, que envolvem a execução de uma série de políticas públicas. Já o prefeito avisou que o acordo está sendo 100% respeitado e destacou que, com apoio do Paço, o comunista conseguiu ingressar no PCdoB e até se elegeu para a Assembleia. “Isso não estava no pacote”, chegou a dizer o petista.
Até então, articulação política de Donisete cooptou aliança com PTdoB, PPS e PSB para 2016. Todas essas siglas mantinham condições de lançar um nome ao comando do Paço. Além de Atila, Diniz Lopes (PR), a deputada estadual Vanessa Damo (PMDB) e o ex-vereador Irmão Ozelito são cotados para disputar a Prefeitura na próxima eleição.
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