DATA DA PUBLICAÇÃO 08/06/2016 | Esportes
Cinco craques da Seleção Brasileira que jogaram em times do ABCD
Lista tem atletas que participaram de Copa do Mundo e que são respeitados até fora do país
A Seleção Brasileira de Futebol volta a campo pela Copa América nesta quarta-feira (08/06), contra o inexpressivo Haiti, mas a verdade é que o time nacional não empolga mais o público. A história era bem diferente no passado, quando o Brasil formava craques com frequência.
O ABCD MAIOR preparou uma lista seleta de cinco jogadores de primeiro nível no futebol brasileiro, respeitados no exterior e reconhecidos até nos dias atuais pelo talento apresentado dentro das quatro linhas. Em comum, todos atuaram em times do ABCD. Confira a história do quinteto na Região:
1. Ademir da Guia no Santo André
O Divino fez apenas uma partida com a camisa do Ramalhão, em 7 de fevereiro de 1980, contra o Santos. A ideia da diretoria era fazer um grande evento para inaugurar os refletores do estádio Bruno José Daniel e aí Ademir da Guia entrou na história.
O ex-palmeirense já havia se aposentado do futebol e jogou somente por 18 minutos, sendo substituído por Mazzola. Cerca de três anos distante do profissionalismo à época, o craque sentiu bastante a falta de ritmo e rendeu pouco, não evitando a derrota.
2. Luiz Pereira no Santo André, São Caetano e EC São Bernardo
Ídolo do Atlético de Madrid, Palmeiras e já considerado um dos maiores zagueiros da história do futebol, Luiz Pereira defendeu as cores do Santo André entre 1986 e 1988, já com 36 anos. O jogador foi contratado pelo diretor de futebol Ivo Noal, um poderoso banqueiro do jogo do bicho - segundo a revista Placar.
Pelo Ramalhão, Luiz Pereira disputou 82 partidas e marcou 11 gols, demonstrando profissionalismo com a camisa do time do ABCD. Aliás, uma das partidas celebres aconteceu justamente contra o Palmeiras, quando o zagueiro fez o gol de empate e comemorou muito.
Depois da passagem pelo Santo André, Luiz Pereira ainda atuou por São Caetano e EC São Bernardo, confirmando a relação próxima com a Região. Jogou até os 47 anos, o que permitir que ele se apresentasse mais tempo por aqui. O zagueiro, aliás, se aposentou com a camisa do Azulão e depois trabalhou no clube.
3. Serginho Chulapa no São Caetano
Em fim de carreira, o polêmico atacante pode ser considerado um visionário, afinal jogou no Azulão logo após o nascimento do time, em 1991. Principal contratação para a disputa da Série A-3, Serginho Chulapa ajudou a levar o São Caetano rumo ao topo do futebol paulista. Em 1992, liderou a artilharia do clube com 18 gols.
4. Müller no São Caetano
Depois de sair do Corinthians por problemas de indisciplina e já com 35 anos, Müller desembarcou no São Caetano como peça que faltava para o Azulão brigar pelo título do Campeonato Brasileiro de 2001.
No entanto, o atacante estava mal fisicamente - embora tenha mostrado a técnica de sempre - e ficou por pouco tempo no Anacleto Campanella. Em 15 jogos, fez apenas quatro gols.
5. Rivaldo no São Caetano
Rivaldo sofreu com lesões no São Caetano e fez poucas partidas. Foto: Arquivo/ABCD Maior
Rivaldo sofreu com lesões no São Caetano e fez poucas partidas. Foto: Arquivo/ABCD Maior
Eleito o melhor do mundo e um dos responsáveis direto pelo título da Copa do Mundo de 2002, Rivaldo chegou ao Azulão como uma super estrela, mas não correspondeu. O único momento de destaque data de uma partida diante do Corinthians, quando marcou gol e deu trabalho aos corintianos.
No São Caetano, Rivaldo voltou a enfrentar problemas físicos, disputou poucos jogos e saiu na sequência para se aposentar no seu Mogi Mirim.
A Seleção Brasileira de Futebol volta a campo pela Copa América nesta quarta-feira (08/06), contra o inexpressivo Haiti, mas a verdade é que o time nacional não empolga mais o público. A história era bem diferente no passado, quando o Brasil formava craques com frequência.
O ABCD MAIOR preparou uma lista seleta de cinco jogadores de primeiro nível no futebol brasileiro, respeitados no exterior e reconhecidos até nos dias atuais pelo talento apresentado dentro das quatro linhas. Em comum, todos atuaram em times do ABCD. Confira a história do quinteto na Região:
1. Ademir da Guia no Santo André
O Divino fez apenas uma partida com a camisa do Ramalhão, em 7 de fevereiro de 1980, contra o Santos. A ideia da diretoria era fazer um grande evento para inaugurar os refletores do estádio Bruno José Daniel e aí Ademir da Guia entrou na história.
O ex-palmeirense já havia se aposentado do futebol e jogou somente por 18 minutos, sendo substituído por Mazzola. Cerca de três anos distante do profissionalismo à época, o craque sentiu bastante a falta de ritmo e rendeu pouco, não evitando a derrota.
2. Luiz Pereira no Santo André, São Caetano e EC São Bernardo
Ídolo do Atlético de Madrid, Palmeiras e já considerado um dos maiores zagueiros da história do futebol, Luiz Pereira defendeu as cores do Santo André entre 1986 e 1988, já com 36 anos. O jogador foi contratado pelo diretor de futebol Ivo Noal, um poderoso banqueiro do jogo do bicho - segundo a revista Placar.
Pelo Ramalhão, Luiz Pereira disputou 82 partidas e marcou 11 gols, demonstrando profissionalismo com a camisa do time do ABCD. Aliás, uma das partidas celebres aconteceu justamente contra o Palmeiras, quando o zagueiro fez o gol de empate e comemorou muito.
Depois da passagem pelo Santo André, Luiz Pereira ainda atuou por São Caetano e EC São Bernardo, confirmando a relação próxima com a Região. Jogou até os 47 anos, o que permitir que ele se apresentasse mais tempo por aqui. O zagueiro, aliás, se aposentou com a camisa do Azulão e depois trabalhou no clube.
3. Serginho Chulapa no São Caetano
Em fim de carreira, o polêmico atacante pode ser considerado um visionário, afinal jogou no Azulão logo após o nascimento do time, em 1991. Principal contratação para a disputa da Série A-3, Serginho Chulapa ajudou a levar o São Caetano rumo ao topo do futebol paulista. Em 1992, liderou a artilharia do clube com 18 gols.
4. Müller no São Caetano
Depois de sair do Corinthians por problemas de indisciplina e já com 35 anos, Müller desembarcou no São Caetano como peça que faltava para o Azulão brigar pelo título do Campeonato Brasileiro de 2001.
No entanto, o atacante estava mal fisicamente - embora tenha mostrado a técnica de sempre - e ficou por pouco tempo no Anacleto Campanella. Em 15 jogos, fez apenas quatro gols.
5. Rivaldo no São Caetano
Rivaldo sofreu com lesões no São Caetano e fez poucas partidas. Foto: Arquivo/ABCD Maior
Rivaldo sofreu com lesões no São Caetano e fez poucas partidas. Foto: Arquivo/ABCD Maior
Eleito o melhor do mundo e um dos responsáveis direto pelo título da Copa do Mundo de 2002, Rivaldo chegou ao Azulão como uma super estrela, mas não correspondeu. O único momento de destaque data de uma partida diante do Corinthians, quando marcou gol e deu trabalho aos corintianos.
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