DATA DA PUBLICAÇÃO 06/05/2009 | Economia
Cigarro e remédio pressionam inflação para baixa renda em abril
A inflação para famílias de baixa renda subiu para 0,73% em abril, contra 0,51% no mês anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas). A elevação do índice – calculado entre famílias com rendimentos entre 1 e 2,5 salários mínimos mensais – foi puxada pelos preços dos cigarros e dos medicamentos.
Com este resultado, o IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1) acumula acréscimo de 6,27% nos últimos 12 meses, superando a média para o total da população (IPC-BR), que ficou em 6,05% no mesmo período. A taxa de abril também ficou acima da inflação geral para o mesmo mês, de 0,47%. No ano, o IPC-C1 acumula alta de 2,13%, ligeiramente abaixo do IPC-BR, com 2,14%.
As principais contribuições para a aceleração da taxa no mês passado partiram dos grupos Despesas Diversas (0,72% para 4,67%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,76% para 1,53%). Os respectivos itens Cigarros (0,85% para 7,85%) e Medicamentos em Geral (0,29% para 2,55%) responderam por mais de 90% do aumento registrado pela taxa do IPC-C1.
Também contribuíram para a aceleração do índice as categorias Vestuário (-0,18% para 0,39%) e Habitação (0,23% para 0,27%). Os acréscimos em cada uma destas classes de despesa foram determinados pelos itens: Roupas (-0,27% para 0,84%) e Material para Limpeza (0,42% para 0,79%).
Por outro lado, os grupos cujos preços recuaram na passagem de março para abril foram Educação, Leitura e Recreação (0,76% para 0,40%), Transportes (0,04% para -0,01%) e Alimentação (0,87% para 0,85%). Os destaques partiram dos itens: Material Escolar (1,89% para -0,06%), Tarifa de Metrô (1,71% para 0%) e Frutas (4,06% para 1,56%), nesta ordem.
Com este resultado, o IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1) acumula acréscimo de 6,27% nos últimos 12 meses, superando a média para o total da população (IPC-BR), que ficou em 6,05% no mesmo período. A taxa de abril também ficou acima da inflação geral para o mesmo mês, de 0,47%. No ano, o IPC-C1 acumula alta de 2,13%, ligeiramente abaixo do IPC-BR, com 2,14%.
As principais contribuições para a aceleração da taxa no mês passado partiram dos grupos Despesas Diversas (0,72% para 4,67%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,76% para 1,53%). Os respectivos itens Cigarros (0,85% para 7,85%) e Medicamentos em Geral (0,29% para 2,55%) responderam por mais de 90% do aumento registrado pela taxa do IPC-C1.
Também contribuíram para a aceleração do índice as categorias Vestuário (-0,18% para 0,39%) e Habitação (0,23% para 0,27%). Os acréscimos em cada uma destas classes de despesa foram determinados pelos itens: Roupas (-0,27% para 0,84%) e Material para Limpeza (0,42% para 0,79%).
Por outro lado, os grupos cujos preços recuaram na passagem de março para abril foram Educação, Leitura e Recreação (0,76% para 0,40%), Transportes (0,04% para -0,01%) e Alimentação (0,87% para 0,85%). Os destaques partiram dos itens: Material Escolar (1,89% para -0,06%), Tarifa de Metrô (1,71% para 0%) e Frutas (4,06% para 1,56%), nesta ordem.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Economia
25/09/2018 | Operação mira sonegação de R$ 100 mi de grupos cervejeiros e cerca Proibida
25/09/2018 | Greve na Argentina cancela voos no Brasil nesta terça-feira
25/09/2018 | Demanda por GNV aumenta até 350% após alta na gasolina
As mais lidas de Economia
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda