DATA DA PUBLICAÇÃO 01/07/2010 | Setecidades
Cidades terão R$ 10 milhões para patrimônio histórico
Santo André e São Bernardo assinam nesta quinta-feira (01/07) convênio com o governo federal para investimentos e ações em estruturas históricas municipais. O PAC Cidades Históricas (Programa de Aceleração do Crescimento) vai garantir cerca de R$ 10 milhões para os dois municípios, voltados a iniciativas como a troca de telhado de 250 casas da vila de Paranapiacaba, em Santo André.
São Bernardo detém a maior fatia dos recursos. São R$ 9 milhões que devem ser usados em sete projetos na área, de acordo com o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Um deles é a criação de Memorial da antiga Cia. Cinematográfica Vera Cruz.
As prefeituras foram procuradas para apresentar todas as iniciativas, mas até o momento nenhuma se manifestou. Ao contrário das outras modalidades do PAC, o incentivo financeiro à conservação do patrimônio pode sair dos cofres das prefeituras.
O coordenador do programa em São Paulo, Leonardo Falangola, explicou que trata-se de um “compartilhamento de responsabilidades” entre todas as esferas do poder público. “Dependendo da ação, o recurso pode sair de qualquer outro ministério, do Estado ou ser financiado pelo próprio município”, afirmou.
Falangola disse ainda que o PAC Cidades Históricas começou a ser arquitetado em maio do ano passado. “A expectativa era de que no máximo 50 cidades aderissem à ideia. Mas esse quadro mudou para 170 municípios”, ressaltou Falangola. A previsão é de que as intervenções sejam feitas nos próximos quatro anos. Conforme o coordenador, nenhuma outra cidade do ABCD apresentou interesse em participar do cronograma do PAC.
São Bernardo detém a maior fatia dos recursos. São R$ 9 milhões que devem ser usados em sete projetos na área, de acordo com o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Um deles é a criação de Memorial da antiga Cia. Cinematográfica Vera Cruz.
As prefeituras foram procuradas para apresentar todas as iniciativas, mas até o momento nenhuma se manifestou. Ao contrário das outras modalidades do PAC, o incentivo financeiro à conservação do patrimônio pode sair dos cofres das prefeituras.
O coordenador do programa em São Paulo, Leonardo Falangola, explicou que trata-se de um “compartilhamento de responsabilidades” entre todas as esferas do poder público. “Dependendo da ação, o recurso pode sair de qualquer outro ministério, do Estado ou ser financiado pelo próprio município”, afirmou.
Falangola disse ainda que o PAC Cidades Históricas começou a ser arquitetado em maio do ano passado. “A expectativa era de que no máximo 50 cidades aderissem à ideia. Mas esse quadro mudou para 170 municípios”, ressaltou Falangola. A previsão é de que as intervenções sejam feitas nos próximos quatro anos. Conforme o coordenador, nenhuma outra cidade do ABCD apresentou interesse em participar do cronograma do PAC.
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