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DATA DA PUBLICAÇÃO 15/01/2008 | Cidade
Cidades da região têm corrida pela vacina
Desde o início do ano, nada menos que 3,4 mil pessoas foram vacinadas contra a febre amarela em Santo André e São Bernardo, as duas cidades mais populosas do Grande ABC.

O medo da doença gerou uma corrida aos postos de saúde da região. Em São Bernardo, as doses da vacina disponíveis não têm sido suficientes para atender a demanda.

Mauá, onde mora um dos suspeitos de ter contraído a doença, deve realizar uma vistoria na casa do paciente. Diadema informa que segue as recomendações do Ministério da Saúde e disponibiliza doses da vacina em seus postos de saúde. Ninguém foi encontrado nas Prefeituras de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra para comentar as estratégias nessas cidades.

A Secretaria de Estado da Saúde ainda contabiliza o número de vacinas distribuídas em São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, desde o início do ano, foram enviadas para todo o País 3,2 milhões de doses. A média mensal de distribuição no ano passado era de 921 mil unidades.

Fora da realidade
A médica da Vigilância à Saúde de Santo André, Iria Aparecida Ramos, acredita que não há motivo para pânico. “Somente pessoas que forem viajar para áreas de risco é que devem tomar a vacina, 10 dias antes”, afirma.

“Essa procura está fora da realidade e pode fazer com que as pessoas que realmente precisam da vacina acabem ficando sem a sua dose”, diz a médica.

Também houve um pouco de receio durante a visita de agentes da Vigilância Sanitária a algumas casas no entorno do Hospital Brasil, em Santo André, em busca de eventuais criadouros do mosquito Aedes aegypti.

A analista de contas Alessandra Sestari, 35 anos, que trabalha em um dos escritórios visitados pelos agentes, não escondeu o susto. “A gente não espera que tenha um caso muito perto, mesmo sabendo que é difícil a contaminação.”

O estudante Herbert Henrique Pinto, 17 anos, que mora em uma das casas visitadas ontem, contou que vai prestar mais atenção nos focos do mosquito. Tanto o estudante como a analista não expressaram intenção de tomar a vacina.

Por Rogério Gatti e Rodrigo Cipriano - Diário do Grande ABC
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