DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2009 | Turismo
Cidade respira arte
Para quem gosta de admirar arquitetura e obras de arte, Montevidéu é um prato cheio. A começar por museus como o Torres García, que fica aberto todos os dias das 9h às 20h, e conserva um importante acervo da obra do artista uruguaio Joaquin Torres García (1874-1949).
Tem também o MAC (Museu de Arte Contemporânea), que reúne obras de cerca de 300 artistas uruguaios, como Don Pedro Figari, o pintor oficial da raça negra do país. Também aberto todos os dias, das 16h às 20h.
O Teatro Sólis, no Centro, é imperdível. Ele foi inaugurado em 1856 e é o maior palco da cultura uruguaia.
Montevidéu também conta sua história nas ruas e praças da cidade. A Praça Matriz e da Bandeira estão sempre cheias de turistas, e a Catedral, construída em 1804, chama a atenção dos fiéis.
No meio de uma das calçadas da 18 de Julio o pedestre esbarra na Fonte dos Cadeados. Ela se tornou referência para casais que querem manifestar sua paixão. Eles deixam nas grades desta fonte cadeados fechados com as iniciais dos amantes e o desejo de que a ligação perdure para sempre.
Na mesma avenida tem o Monumento ao Gaúcho, criado por Juan Martín, que fez uma homenagem aos gaúchos que participaram da luta pela independência do Uruguai. Aliás, dá até para confundir Montevidéu com o Rio Grande do Sul. Ao cair da tarde, as pessoas preparam o mate (o chimarrão) e saem pelas ruas com a bebida na mão.
Para quem gosta de futebol, uma boa pedida é o Museu do Clube Atlético Peñarol (aberto às sextas e sábados, das 13h30 às 17h30) e o Museu do Futebol, no estádio Centenário, este declarado monumento histórico pela Fifa em 1982 por ser sede da primeira Copa do Mundo em 1930. Abre de quarta a sexta, das 10h às 18h; e aos sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.
Tem também o MAC (Museu de Arte Contemporânea), que reúne obras de cerca de 300 artistas uruguaios, como Don Pedro Figari, o pintor oficial da raça negra do país. Também aberto todos os dias, das 16h às 20h.
O Teatro Sólis, no Centro, é imperdível. Ele foi inaugurado em 1856 e é o maior palco da cultura uruguaia.
Montevidéu também conta sua história nas ruas e praças da cidade. A Praça Matriz e da Bandeira estão sempre cheias de turistas, e a Catedral, construída em 1804, chama a atenção dos fiéis.
No meio de uma das calçadas da 18 de Julio o pedestre esbarra na Fonte dos Cadeados. Ela se tornou referência para casais que querem manifestar sua paixão. Eles deixam nas grades desta fonte cadeados fechados com as iniciais dos amantes e o desejo de que a ligação perdure para sempre.
Na mesma avenida tem o Monumento ao Gaúcho, criado por Juan Martín, que fez uma homenagem aos gaúchos que participaram da luta pela independência do Uruguai. Aliás, dá até para confundir Montevidéu com o Rio Grande do Sul. Ao cair da tarde, as pessoas preparam o mate (o chimarrão) e saem pelas ruas com a bebida na mão.
Para quem gosta de futebol, uma boa pedida é o Museu do Clube Atlético Peñarol (aberto às sextas e sábados, das 13h30 às 17h30) e o Museu do Futebol, no estádio Centenário, este declarado monumento histórico pela Fifa em 1982 por ser sede da primeira Copa do Mundo em 1930. Abre de quarta a sexta, das 10h às 18h; e aos sábados e domingos, das 9h30 às 17h30.
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