DATA DA PUBLICAÇÃO 28/06/2011 | Setecidades
Cidade Pirelli começa no 2º semestre com imóveis, shopping e hotel
A Prefeitura de Santo André deve aprovar no fim do segundo semestre o início das obras da Cidade Pirelli, na Vila Homero Thon, de acordo com informações do secretário de Habitação, Frederico Muraro Filho, durante a audiência pública realizada nesta segunda-feira (27/06) na Câmara Municipal. O projeto, que já passou por alterações, agora contará com imóveis residenciais, shopping e hotéis. Os investimentos devem girar em torno de R$ 700 milhões e a conclusão dos apartamentos deve ocorrer em 30 meses, após o lançamento, enquanto o shopping deve ser construído em até dois anos.
A Cidade Pirelli tem sido motivo de muita polêmica na Câmara. A lei que trata do empreendimento foi aprovada em 1998, mas já houve várias alterações na proposta inicial.
O diretor da empresa Brookfield, José de Albuquerque, que participou do evento, disse que, no ano passado, foi protocolado para aprovação da Prefeitura projeto que envolvia somente a construção de imóveis residenciais, mas nova alteração foi feita para atender demandas na cidade.
De acordo com Albuquerque, serão três empreendimentos distintos. Em um terreno de 7 mil m² serão construídas duas torres com 168 apartamentos. Em uma segunda área de 12 mil m² serão erguidas mais três torres com 480 apartamentos, sendo que em outro lote de 26 mil m² haverá um complexo comercial com shopping, além de duas torres com 350 flats e outra torre com 505 salas comerciais.
O vereador José Montoro Filho, o Montorinho (PT), cobrou da empresa uma maior divulgação dos projetos aos vereadores para que o empreendimento seja feito de forma transparente. O diretor da empresa disse, inicialmente, que não seria possível já que o projeto ainda depende de aprovação, mas o secretário de Gabinete e de Saúde da Prefeitura, Nilson Bonome, interferiu e afirmou que a partir do protocolo, os documentos se tornam de interesse público e, portanto, podem ser divulgados para a Câmara. Diante da explanação, o diretor da empresa recuou e disse que tinha se expressado mal.
O vereador José Cicote (PSB) também cobrou que sejam resolvidas as enchentes que existem na região.
Houve também questionamentos com relação ao sistema viário que sofrerá grande impacto com o novo empreendimento e o diretor do Departamento de Trânsito, Adriano Roberto Silva, disse que estudos de impacto de vizinhança e de trânsito estão sendo elaborados pela empresa e somente depois da conclusão será possível informar quais medidas poderão ser tomadas.
O vereador Paulinho Serra (PSDB), autor do pedido de audiência pública, saiu satisfeito com o debate. “A audiência foi esclarecedora. A nova Cidade Pirelli não tem nada a ver com o projeto inicial. Aquela proposta foi abortada. Os debates em torno do assunto visam ajudar no esclarecimento da população”, concluiu o tucano.
A Cidade Pirelli tem sido motivo de muita polêmica na Câmara. A lei que trata do empreendimento foi aprovada em 1998, mas já houve várias alterações na proposta inicial.
O diretor da empresa Brookfield, José de Albuquerque, que participou do evento, disse que, no ano passado, foi protocolado para aprovação da Prefeitura projeto que envolvia somente a construção de imóveis residenciais, mas nova alteração foi feita para atender demandas na cidade.
De acordo com Albuquerque, serão três empreendimentos distintos. Em um terreno de 7 mil m² serão construídas duas torres com 168 apartamentos. Em uma segunda área de 12 mil m² serão erguidas mais três torres com 480 apartamentos, sendo que em outro lote de 26 mil m² haverá um complexo comercial com shopping, além de duas torres com 350 flats e outra torre com 505 salas comerciais.
O vereador José Montoro Filho, o Montorinho (PT), cobrou da empresa uma maior divulgação dos projetos aos vereadores para que o empreendimento seja feito de forma transparente. O diretor da empresa disse, inicialmente, que não seria possível já que o projeto ainda depende de aprovação, mas o secretário de Gabinete e de Saúde da Prefeitura, Nilson Bonome, interferiu e afirmou que a partir do protocolo, os documentos se tornam de interesse público e, portanto, podem ser divulgados para a Câmara. Diante da explanação, o diretor da empresa recuou e disse que tinha se expressado mal.
O vereador José Cicote (PSB) também cobrou que sejam resolvidas as enchentes que existem na região.
Houve também questionamentos com relação ao sistema viário que sofrerá grande impacto com o novo empreendimento e o diretor do Departamento de Trânsito, Adriano Roberto Silva, disse que estudos de impacto de vizinhança e de trânsito estão sendo elaborados pela empresa e somente depois da conclusão será possível informar quais medidas poderão ser tomadas.
O vereador Paulinho Serra (PSDB), autor do pedido de audiência pública, saiu satisfeito com o debate. “A audiência foi esclarecedora. A nova Cidade Pirelli não tem nada a ver com o projeto inicial. Aquela proposta foi abortada. Os debates em torno do assunto visam ajudar no esclarecimento da população”, concluiu o tucano.
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