DATA DA PUBLICAÇÃO 31/01/2010 | Setecidades
Cidade da Criança terá novo conceito
A Cidade da Criança, em São Bernardo, terá um novo conceito até o fim deste ano. A afirmação é do secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo do município, Jefferson da Conceição, que pretende, em conjunto com a iniciativa privada, fazer com que o parque retome o sucesso de público que tinha quando inaugurou, em 1968. A ideia é que a Prefeitura faça parcerias com empresas que forneçam brinquedos, alimentação e outras atrações para o espaço. Essa parceria deverá construir o novo modelo do parque ao longo deste ano.
O secretário explicou que a partir de abril começam as licitações, e que haverá uma empresa âncora responsável pela administração e pela unificação do novo conceito. “Durante a década de 1990, os parques temáticos entraram em crise. O mundo mudou, as crianças mudaram, a maneira como elas se divertem também mudou muito. E as administrações públicas não têm obrigação de entender sobre parque de diversão, por isso a parceria com o setor privado”, explicou.
De acordo com Jefferson da Conceição, serão várias empresas de diversos ramos: alimentação, lazer, recreação, entre outras. A secretaria de Desenvolvimento irá formular as diretrizes que as empresas deverão cumprir. Todas voltadas para o lazer e o turismo. Ainda assim, o secretário não descarta a possibilidade de o município desenvolver atividades educacionais no local. “A vocação original da Cidade da Criança é para o lazer. No entanto, o parque está à disposição de todas as secretarias, inclusive a de Educação e a de Esportes. Se os outros secretários quiserem realizar atividades lá, estão liberados, pois é um espaço público”, disse Conceição. Na visão do secretário, o parque seria sub-utilizado se fosse destinado apenas à educação, como pretendia a Administração do ex-prefeito William Dib (PSDB).
Já o vereador Admir Ferro (PSDB), que era secretário de Educação na gestão William Dib e foi responsável pelo projeto de reforma do parque, a Cidade da Criança foi descaracterizada. “Construímos prédios para que fossem feitas oficinas, que estão vazios hoje.” Os espaços que o vereador faz referência foram classificados por Jefferson da Conceição como ‘excesso de auditórios’.
Até que as licitações sejam concluídas, a Administração irá firmar parcerias de emergência com empresas privadas para que serviços básicos como a praça de alimentação estejam disponíveis aos visitantes.
Brinquedos
O teleférico, que não foi aberto ao público na ocasião da reinauguração do parque, estará funcionando em até três meses, de acordo com informações do secretário de Desenvolvimento. Inicialmente, o brinquedo estava previsto para funcionar em seis meses, junto com o submarino, que também precisa de reforma para estar apto ao funcionamento.
O secretário explicou que a partir de abril começam as licitações, e que haverá uma empresa âncora responsável pela administração e pela unificação do novo conceito. “Durante a década de 1990, os parques temáticos entraram em crise. O mundo mudou, as crianças mudaram, a maneira como elas se divertem também mudou muito. E as administrações públicas não têm obrigação de entender sobre parque de diversão, por isso a parceria com o setor privado”, explicou.
De acordo com Jefferson da Conceição, serão várias empresas de diversos ramos: alimentação, lazer, recreação, entre outras. A secretaria de Desenvolvimento irá formular as diretrizes que as empresas deverão cumprir. Todas voltadas para o lazer e o turismo. Ainda assim, o secretário não descarta a possibilidade de o município desenvolver atividades educacionais no local. “A vocação original da Cidade da Criança é para o lazer. No entanto, o parque está à disposição de todas as secretarias, inclusive a de Educação e a de Esportes. Se os outros secretários quiserem realizar atividades lá, estão liberados, pois é um espaço público”, disse Conceição. Na visão do secretário, o parque seria sub-utilizado se fosse destinado apenas à educação, como pretendia a Administração do ex-prefeito William Dib (PSDB).
Já o vereador Admir Ferro (PSDB), que era secretário de Educação na gestão William Dib e foi responsável pelo projeto de reforma do parque, a Cidade da Criança foi descaracterizada. “Construímos prédios para que fossem feitas oficinas, que estão vazios hoje.” Os espaços que o vereador faz referência foram classificados por Jefferson da Conceição como ‘excesso de auditórios’.
Até que as licitações sejam concluídas, a Administração irá firmar parcerias de emergência com empresas privadas para que serviços básicos como a praça de alimentação estejam disponíveis aos visitantes.
Brinquedos
O teleférico, que não foi aberto ao público na ocasião da reinauguração do parque, estará funcionando em até três meses, de acordo com informações do secretário de Desenvolvimento. Inicialmente, o brinquedo estava previsto para funcionar em seis meses, junto com o submarino, que também precisa de reforma para estar apto ao funcionamento.
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