DATA DA PUBLICAÇÃO 07/01/2014 | Turismo
''Cidade da aventura'' oferece desde cachoeiras até voo de parapente
Botucatu fica em uma região geográfica privilegiada pela natureza.
Cuesta com cerca de 400 metros de altura propicia vista incrível.
Botucatu (SP) fica em uma região cercada por montanhas e vales e, por isso, é conhecido como "a cidade da aventura". No local também fica uma das maiores reservas de água doce do mundo: o aquífero guarani. A geografia privilegiada favorece a exploração do ecoturismo.
São várias as opções de passeio que exploram o cenário de montanhas de Botucatu, que fica a 229 quilômetros da capital. Para chegar até as cachoeiras, as trilhas abertas e demarcadas já são uma aventura. Em matas preservadas e com riachos pelo caminho, as dificuldades impostas pela natureza não chegam a incomodar.
Tem gente que gosta de radicalizar ainda mais nas trilhas e vai de jipe. No percurso, serras e locais pouco explorados. Mesmo quem trabalha com esse tipo de turismo sempre se surpreende. "A cada chuva a trilha começa a ficar diferente. Trechos diferentes que vamos poder explorar", informa o guia turístico, Maurício Oliveira.
Muitas das trilhas levam até belíssimas cachoeiras. E elas estão espalhadas por todos os cantos. São pelo menos sessenta abertas ao público. Algumas chegam a ter 50 metros de queda da água. "O cachoeirismo na nossa cuesta, o local é bem favorecido porque quem não conhece o cachoeirismo, o rafting, vai enfrentar obstáculos naturais. O local é propício porque temos muitas cachoeiras. E é tranquilo. É só seguir os procedimentos e seguir na descida”, explicou o instrutor, Décio Lauris.
Grupos de quinze a vinte turistas podem praticar o cachoeirismo e o rapel todo fim de semana com segurança. A prática, oferecida por uma empresa especializada, é garantia de adrenalina e aventura. Mesmo assim, quem nunca viu uma cachoeira deste tamanho sente aquele friozinho na barriga. Mas todos acabam topando o desafio.
“A expectativa é grande para ver como será a descida são 50 metros de cachoeira. O lugar ébonito, lindo. Já vim algumas vezes passar fim de semana, mas nunca para praticar esportes radicais. O instrutor falou que até 3 mil quilos suporta. Eu estou acima do peso, mas não cheguei nesse peso ainda. Então o equipamento aguenta”, brinca o turista Ricardo Quintanilha.
Depois da descida, quem nunca nem tinha visto uma cachoeira, vibra. "Bom demais, gostoso. A adrelina vai a mil para quem vier. Muito bom. Quem quiser vir vem porque é bom demais”, informou o eletricista, César Henrique Ferrarezi.
Outros visitantes preferem só aproveitar as piscinas naturais de aguas cristalinas. O guia Maurício Oliveira também faz o convite. "O relevo da cuesta é muito favorável aos esportes de aventura porque temos tudo o que explorar da natureza. Temos ótimas cachoeiras, essa água maravilhosa, encostas que dá para fazer rapel. Dá para você se divertir, pular de parapente, vir aqui dá para você se divertir com certeza”.
Além das trilhas e das cachoeiras, outra opção para conhecer a região da cuesta é pelo alto. E de parapente. Todos os fins de semanas, a escola de voo livre está na “base da nuvem” para receber os turistas. E na cidade que em tupi-guarani significa "bons ares", ventos não faltam.
“Durante todo o ano, 95% venta de frente para a rampa. Então, o relevo já ajuda o local para o voo e a rampa também fica próxima da cidade. São 3,5 quilômetros do centro de Botucatu. Local bastante amplo, que suporta até três mil pessoas. Tem estrutura, estacionamento, lugar para as crianças. Nessa época do ano não chove muito então proporciona mais um lugar de lazer em Botucatu”, enfatizou o instrutor de parapente, Carlos Eduardo Tozzeto dos Santos.
Saltar de uma montanha com mais de 400 metros e apreciar bela vista encoraja. “Aqui é muito lindo. A pessoa chega aqui com pouco de medo, mais depois que decola passa aquele medo. Vê o visual e daí é como se a pessoa estivesse no sofá de casa só curtindo. Só que tá voando”, avisou o instrutor de voo, Rafael Salim Carvina.
Cuesta com cerca de 400 metros de altura propicia vista incrível.
Botucatu (SP) fica em uma região cercada por montanhas e vales e, por isso, é conhecido como "a cidade da aventura". No local também fica uma das maiores reservas de água doce do mundo: o aquífero guarani. A geografia privilegiada favorece a exploração do ecoturismo.
São várias as opções de passeio que exploram o cenário de montanhas de Botucatu, que fica a 229 quilômetros da capital. Para chegar até as cachoeiras, as trilhas abertas e demarcadas já são uma aventura. Em matas preservadas e com riachos pelo caminho, as dificuldades impostas pela natureza não chegam a incomodar.
Tem gente que gosta de radicalizar ainda mais nas trilhas e vai de jipe. No percurso, serras e locais pouco explorados. Mesmo quem trabalha com esse tipo de turismo sempre se surpreende. "A cada chuva a trilha começa a ficar diferente. Trechos diferentes que vamos poder explorar", informa o guia turístico, Maurício Oliveira.
Muitas das trilhas levam até belíssimas cachoeiras. E elas estão espalhadas por todos os cantos. São pelo menos sessenta abertas ao público. Algumas chegam a ter 50 metros de queda da água. "O cachoeirismo na nossa cuesta, o local é bem favorecido porque quem não conhece o cachoeirismo, o rafting, vai enfrentar obstáculos naturais. O local é propício porque temos muitas cachoeiras. E é tranquilo. É só seguir os procedimentos e seguir na descida”, explicou o instrutor, Décio Lauris.
Grupos de quinze a vinte turistas podem praticar o cachoeirismo e o rapel todo fim de semana com segurança. A prática, oferecida por uma empresa especializada, é garantia de adrenalina e aventura. Mesmo assim, quem nunca viu uma cachoeira deste tamanho sente aquele friozinho na barriga. Mas todos acabam topando o desafio.
“A expectativa é grande para ver como será a descida são 50 metros de cachoeira. O lugar ébonito, lindo. Já vim algumas vezes passar fim de semana, mas nunca para praticar esportes radicais. O instrutor falou que até 3 mil quilos suporta. Eu estou acima do peso, mas não cheguei nesse peso ainda. Então o equipamento aguenta”, brinca o turista Ricardo Quintanilha.
Depois da descida, quem nunca nem tinha visto uma cachoeira, vibra. "Bom demais, gostoso. A adrelina vai a mil para quem vier. Muito bom. Quem quiser vir vem porque é bom demais”, informou o eletricista, César Henrique Ferrarezi.
Outros visitantes preferem só aproveitar as piscinas naturais de aguas cristalinas. O guia Maurício Oliveira também faz o convite. "O relevo da cuesta é muito favorável aos esportes de aventura porque temos tudo o que explorar da natureza. Temos ótimas cachoeiras, essa água maravilhosa, encostas que dá para fazer rapel. Dá para você se divertir, pular de parapente, vir aqui dá para você se divertir com certeza”.
Além das trilhas e das cachoeiras, outra opção para conhecer a região da cuesta é pelo alto. E de parapente. Todos os fins de semanas, a escola de voo livre está na “base da nuvem” para receber os turistas. E na cidade que em tupi-guarani significa "bons ares", ventos não faltam.
“Durante todo o ano, 95% venta de frente para a rampa. Então, o relevo já ajuda o local para o voo e a rampa também fica próxima da cidade. São 3,5 quilômetros do centro de Botucatu. Local bastante amplo, que suporta até três mil pessoas. Tem estrutura, estacionamento, lugar para as crianças. Nessa época do ano não chove muito então proporciona mais um lugar de lazer em Botucatu”, enfatizou o instrutor de parapente, Carlos Eduardo Tozzeto dos Santos.
Saltar de uma montanha com mais de 400 metros e apreciar bela vista encoraja. “Aqui é muito lindo. A pessoa chega aqui com pouco de medo, mais depois que decola passa aquele medo. Vê o visual e daí é como se a pessoa estivesse no sofá de casa só curtindo. Só que tá voando”, avisou o instrutor de voo, Rafael Salim Carvina.
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