DATA DA PUBLICAÇÃO 26/02/2015 | Setecidades
Chuva castiga o ABCD e trens param por três horas
Linha ficou embaixo de água na altura da estação Utinga, em Santo André. Foto: Andris Bovo
Trajeto entre estações Brás e Sto. André não operou por conta de alagamento; houve queda de árvores
Alagamentos provocados pela chuva que atingiu a Região na tarde desta quarta-feira (25/02) interromperam totalmente a circulação de trens da linha 10 – Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) a partir das 15h30, durante mais de três horas. Os trens só voltaram a circular, mas em velocidade reduzida, às 18h40.
A chuva também provocou a queda de uma árvore de grande porte no campus do Rudge Ramos da Universidade Metodista, em São Bernardo. Conforme funcionários, um raio partiu uma árvore na praça central do campus que tombou em direção ao anfiteatro, assustando funcionários e alunos. Apesar do susto, ninguém se feriu.
Conforme o Departamento de Trânsito de São Bernardo, a chuva provocou um ponto de alagamento na avenida Taboão, Bairro Taboão, na altura do km 13 da via Anchieta. Os veículos conseguiram passar pelo local com dificuldades. A chuva também deixou a região do Paço Municipal sem energia elétrica.
Árvores - Em Santo André, a Defesa Civil registrou 15 ocorrências envolvendo árvores. Nas ruas Araucária, Figueiras, Bandeiras e avenida Lino Jardim, os chamados foram de quedas de árvores. Já nas ruas Argentina, Bélgica, Paineiras e Davi Campista houve quedas de galhos. Em nenhum dos casos houve vítimas.
Em São Caetano, choveu forte desde o fim da manhã desta quarta. A tempestade aliada a rajadas de vento resultou na queda de uma árvore de grande porte no cruzamento da rua Afonso Pena com a avenida Goiás, no Centro. A assessoria de imprensa contabilizou sete quedas de árvores ao longo do dia.
A Defesa Civil da cidade confirmou alagamento na avenida dos Estados. Com isso, o trecho entre o viaduto Luiz Olinto Tortorello e a rua Aquidaban foi interditado. Houve alguns pontos de alagamento no Bairro Fundação e nas avenidas Guido Aliberti e Almirante Delamare. A USCS (Universidade Municipal de São Caetano) e a UFABC (Universidade Federal do ABC) suspenderam as aulas.
Colaboraram Claudia Mayara, Rosângela Dias e Renan Fonseca.
Passageiros se recolhem em estações
A malha de trens da CPTM ficou quase toda coberta pelas águas. Na Estação Utinga, perto da divisa de Santo André com São Caetano, as pessoas sobre a plataforma observavam o trem que ficou parado a 50 metros, onde a lâmina d’água ganhou profundidade e interrompeu o trajeto.
Mas teve gente que perdeu o dia. Alison Gomes, 31 anos, deveria sair de Utinga e estar às 14h em Mauá, para chegar ao trabalho. “Já liguei para a empresa. Não tem muito o que fazer”, lamentou, após duas horas de espera pelo retorno dos trens.
Em alguns pontos terminais, a água também inundou as ruas, como nas proximidades da Estação Utinga. No terminal central de Santo André, os passageiros formavam filas para comprar bilhetes de ônibus. Sem poder tomar trem, usuários recorreram aos ônibus.
“Eu queria chegar em casa hoje e descansar. Porém, não vejo descanso antes das 20h”, contou o pintor José Hermínio Batista, 45 anos. Ele mora em São Matheus e trabalha no ABCD.
Alagamentos provocados pela chuva que atingiu a Região na tarde desta quarta-feira (25/02) interromperam totalmente a circulação de trens da linha 10 – Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) a partir das 15h30, durante mais de três horas. Os trens só voltaram a circular, mas em velocidade reduzida, às 18h40.
A chuva também provocou a queda de uma árvore de grande porte no campus do Rudge Ramos da Universidade Metodista, em São Bernardo. Conforme funcionários, um raio partiu uma árvore na praça central do campus que tombou em direção ao anfiteatro, assustando funcionários e alunos. Apesar do susto, ninguém se feriu.
Conforme o Departamento de Trânsito de São Bernardo, a chuva provocou um ponto de alagamento na avenida Taboão, Bairro Taboão, na altura do km 13 da via Anchieta. Os veículos conseguiram passar pelo local com dificuldades. A chuva também deixou a região do Paço Municipal sem energia elétrica.
Árvores - Em Santo André, a Defesa Civil registrou 15 ocorrências envolvendo árvores. Nas ruas Araucária, Figueiras, Bandeiras e avenida Lino Jardim, os chamados foram de quedas de árvores. Já nas ruas Argentina, Bélgica, Paineiras e Davi Campista houve quedas de galhos. Em nenhum dos casos houve vítimas.
Em São Caetano, choveu forte desde o fim da manhã desta quarta. A tempestade aliada a rajadas de vento resultou na queda de uma árvore de grande porte no cruzamento da rua Afonso Pena com a avenida Goiás, no Centro. A assessoria de imprensa contabilizou sete quedas de árvores ao longo do dia.
A Defesa Civil da cidade confirmou alagamento na avenida dos Estados. Com isso, o trecho entre o viaduto Luiz Olinto Tortorello e a rua Aquidaban foi interditado. Houve alguns pontos de alagamento no Bairro Fundação e nas avenidas Guido Aliberti e Almirante Delamare. A USCS (Universidade Municipal de São Caetano) e a UFABC (Universidade Federal do ABC) suspenderam as aulas.
Colaboraram Claudia Mayara, Rosângela Dias e Renan Fonseca.
Passageiros se recolhem em estações
A malha de trens da CPTM ficou quase toda coberta pelas águas. Na Estação Utinga, perto da divisa de Santo André com São Caetano, as pessoas sobre a plataforma observavam o trem que ficou parado a 50 metros, onde a lâmina d’água ganhou profundidade e interrompeu o trajeto.
Mas teve gente que perdeu o dia. Alison Gomes, 31 anos, deveria sair de Utinga e estar às 14h em Mauá, para chegar ao trabalho. “Já liguei para a empresa. Não tem muito o que fazer”, lamentou, após duas horas de espera pelo retorno dos trens.
Em alguns pontos terminais, a água também inundou as ruas, como nas proximidades da Estação Utinga. No terminal central de Santo André, os passageiros formavam filas para comprar bilhetes de ônibus. Sem poder tomar trem, usuários recorreram aos ônibus.
“Eu queria chegar em casa hoje e descansar. Porém, não vejo descanso antes das 20h”, contou o pintor José Hermínio Batista, 45 anos. Ele mora em São Matheus e trabalha no ABCD.
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