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Chuva espanta público do Carnaval de São Bernardo
DATA DA PUBLICAÇÃO 11/02/2013 | Setecidades
Chuva castiga desfile no Grande ABC
Chuva castiga desfile no Grande ABC Foto: Nário Barbosa/DGABC
Foto: Nário Barbosa/DGABC
O temporal que alagou as principais avenidas da região, derrubou árvores e casas e deixou famílias desalojadas também causou impacto na noite principal da Folia. Neste domingo, 14 escolas dos grupos de elite passariam pelos sambódromos de São Bernardo e Santo André. Fantasias, adereços e carros alegóricos foram danificados, o que frustrou o trabalho árduo de meses feitos nos barracões das comunidades.

Em Santo André, na Avenida Firestone, a Uesa (União das Escolas de Samba de Santo André) adiou o início da festa das 18h55 para as 19h30, na esperança de que o aguaceiro desse trégua e encorajasse o público a comparecer. No horário estabelecido, o bloco da Gaviões da Fiel andreense entrou na avenida com chuva e arquibancadas quase vazias.

Em seguida, foi a vez de a Leões do Vale iniciar seu desfile, por volta das 20h40. A escola apresentou enredo sobre a mística em torno do manto vermelho que cobre heróis como São Jorge, Moisés e Mulher Maravilha. Mas nem os guerreiros homenageados foram suficientes para livrar a agremiação do pesadelo de ver dois carros alegóricos destruídos pelo temporal. Só o abre-alas se salvou. E a escola ainda contou com a ajuda do prefeito, Carlos Grana (PT), que durante todo o desfile ajudou a agremiação e empurrou a alegoria até o fim do desfile.

"Infelizmente a chuva castigou. Mas sempre gostei de samba. E é importante participar", apontou Grana, que dançou mesmo na chuva.

Em São Bernardo os transtornos foram os mesmos. A Unidos de Vila Rosa foi a primeira escola a entrar na Avenida Aldino Pinotti às 20h30, uma hora depois do previsto. Diretor de carnaval e intérprete, Ricardo Cristal demonstrava preocupação. "As alegorias ficaram prejudicadas. Espero que não comprometa nossas notas." A agremiação apresentou enredo sobre Maria Bethânia e a mistura de raças do Brasil.

A Renascente, segunda a se apresentar, também começou o desfile debaixo de chuva e teve de improvisar. Os integrantes da comissão de frente viriam com o corpo pintado, mas abandonaram a ideia e vestiram fantasias. As passistas que eram destaque da bateria trocaram o salto alto por sapatinhas, com medo de quedas.

Por Cadu Proieti e Rafael Ribeiro - Diário Online
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