DATA DA PUBLICAÇÃO 04/03/2008 | Política
Chiquinho será o candidato em Mauá
O prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), não disputará a reeleição ao Paço. Ele decidiu que o candidato governista será o superintendente do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB).
O anúncio deve ocorrer hoje, após reunião com o secretariado, marcada para as 10h, no gabinete do prefeito. Entre os motivos que Damo deve alegar estão a idade avançada (completa 76 anos em agosto) e pesquisas que apontam o socialista na frente do prefeito.
A decisão de Damo, favorável a Chiquinho, já vinha ganhando força nos corredores da Prefeitura, mas oficialmente ninguém falava sobre o assunto.
Dessa forma, Chiquinho – que é o principal articulador político de Damo – vence a batalha interna travada há meses com o prefeito.
A demora na definição do pré-candidato governista à Prefeitura vinha causando desgaste entre os aliados. Na semana passada, o líder do governo na Câmara, Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), anunciou o rompimento com Chiquinho. Na justificativa do vereador estavam o ‘excesso de poder do socialista’ – segundo Simão – e o tempo que se levou para a oficialização da candidatura do governo.
Mesmo após o anúncio, dois assuntos ainda devem ser discutidos por Damo e Chiquinho: a escolha do pré-candidato a vice-prefeito e a declaração oficial de apoio ao socialista da deputada estadual – e filha do prefeito – Vanessa Damo (PV).
A parlamentar, que sempre deixou claro que não pertence ao grupo político de Chiquinho e que não tem compromisso com ele, já declarou que seria o plano B do PV caso Damo desistisse.
A entrada de Chiquinho no governo de Mauá – em outubro de 2006 – representou um divisor de águas para a administração municipal, já que ele trouxe parte dos vereadores que engrossavam a oposição. Atualmente Chiquinho tem o controle de pelo menos cinco secretarias municipais.
Terceiro candidato - Com o nome de Chiquinho, definem-se os principais candidatos à Prefeitura: pelo PT, o escolhido é o ex-prefeito Oswaldo Dias, e pelo PSDB, o vereador Diniz Lopes.
Damo vinha relutando em pensar na possibilidade de não tentar mais um mandato. No ano passado, ele chegou a dizer que só deixaria de ser candidato “se morresse”.
O prefeito assumiu o comando do Paço em 6 de dezembro de 2005, após um ano de batalha judicial com o petista Márcio Chaves. No período, a Prefeitura foi comandada interinamente por Diniz Lopes.
Antes do atual mandato, Damo comandou a Prefeitura de Mauá entre 1983 e 1988. Procurados ontem, Chiquinho e Damo não foram localizados para comentar o assunto.
O anúncio deve ocorrer hoje, após reunião com o secretariado, marcada para as 10h, no gabinete do prefeito. Entre os motivos que Damo deve alegar estão a idade avançada (completa 76 anos em agosto) e pesquisas que apontam o socialista na frente do prefeito.
A decisão de Damo, favorável a Chiquinho, já vinha ganhando força nos corredores da Prefeitura, mas oficialmente ninguém falava sobre o assunto.
Dessa forma, Chiquinho – que é o principal articulador político de Damo – vence a batalha interna travada há meses com o prefeito.
A demora na definição do pré-candidato governista à Prefeitura vinha causando desgaste entre os aliados. Na semana passada, o líder do governo na Câmara, Luiz Alfredo dos Santos Simão (PSB), anunciou o rompimento com Chiquinho. Na justificativa do vereador estavam o ‘excesso de poder do socialista’ – segundo Simão – e o tempo que se levou para a oficialização da candidatura do governo.
Mesmo após o anúncio, dois assuntos ainda devem ser discutidos por Damo e Chiquinho: a escolha do pré-candidato a vice-prefeito e a declaração oficial de apoio ao socialista da deputada estadual – e filha do prefeito – Vanessa Damo (PV).
A parlamentar, que sempre deixou claro que não pertence ao grupo político de Chiquinho e que não tem compromisso com ele, já declarou que seria o plano B do PV caso Damo desistisse.
A entrada de Chiquinho no governo de Mauá – em outubro de 2006 – representou um divisor de águas para a administração municipal, já que ele trouxe parte dos vereadores que engrossavam a oposição. Atualmente Chiquinho tem o controle de pelo menos cinco secretarias municipais.
Terceiro candidato - Com o nome de Chiquinho, definem-se os principais candidatos à Prefeitura: pelo PT, o escolhido é o ex-prefeito Oswaldo Dias, e pelo PSDB, o vereador Diniz Lopes.
Damo vinha relutando em pensar na possibilidade de não tentar mais um mandato. No ano passado, ele chegou a dizer que só deixaria de ser candidato “se morresse”.
O prefeito assumiu o comando do Paço em 6 de dezembro de 2005, após um ano de batalha judicial com o petista Márcio Chaves. No período, a Prefeitura foi comandada interinamente por Diniz Lopes.
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