DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2008 | Cidade
Chiquinho e Mateus Prado trocam planos de governo
Os prefeituráveis de Mauá Chiquinho do Zaíra (PSB) e Mateus Prado (Psol) trocaram, terça-feira à tarde, seus programas de governo. Na semana passada, Mateus entregou seu programa ao vice do petista Oswaldo Dias, Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT), e ainda espera se reunir com o tucano Diniz Lopes.
No encontro de terça-feira, o candidato do Psol reconheceu que dificilmente estará em um possível segundo turno e, por conta disso, tentará convencer os adversários a incluírem suas propostas nos programas de governo. "Tenho consciência de que tinha pouca viabilidade eleitoral. Acredito que haverá segundo turno em Mauá e já imaginava a polarização entre Chiquinho e Oswaldo."
Mesmo assim, afirmou não acreditar que qualquer adversário que vença a eleição represente a mudança. "Sou o melhor candidato, apesar de ser o menos conhecido. Nenhum dos três (Oswaldo, Chiquinho e Diniz) representa uma nova proposta. Eles são gerentes do mesmo projeto que está aí hoje."
Contrariado, o candidato governista disse que ele representa a novidade na eleição. "Nunca fui prefeito. Entendo que a mudança, no segundo turno, é a nossa candidatura. O Oswaldo já teve a oportunidade dele e não resolveu", afirmou.
Apesar das diferenças ideológicas entre PSB e Psol, Chiquinho acredita que poderá herdar, caso a eleição seja definida no dia 26, os eleitores de Mateus Prado.
Governo paralelo - O prefeiturável do Psol disse que ainda não definiu seu posicionamento em um eventual segundo turno, mas acredita que dificilmente subirá no palanque de Oswaldo ou de Chiquinho. "O partido terá de se posicionar, mas eu não tenho vontade de fazer parte de nenhuma administração. Independentemente de quem seja o prefeito, vou coordenar um governo paralelo, para acompanhar a execução do orçamento e propor políticas públicas."
No encontro de terça-feira, o candidato do Psol reconheceu que dificilmente estará em um possível segundo turno e, por conta disso, tentará convencer os adversários a incluírem suas propostas nos programas de governo. "Tenho consciência de que tinha pouca viabilidade eleitoral. Acredito que haverá segundo turno em Mauá e já imaginava a polarização entre Chiquinho e Oswaldo."
Mesmo assim, afirmou não acreditar que qualquer adversário que vença a eleição represente a mudança. "Sou o melhor candidato, apesar de ser o menos conhecido. Nenhum dos três (Oswaldo, Chiquinho e Diniz) representa uma nova proposta. Eles são gerentes do mesmo projeto que está aí hoje."
Contrariado, o candidato governista disse que ele representa a novidade na eleição. "Nunca fui prefeito. Entendo que a mudança, no segundo turno, é a nossa candidatura. O Oswaldo já teve a oportunidade dele e não resolveu", afirmou.
Apesar das diferenças ideológicas entre PSB e Psol, Chiquinho acredita que poderá herdar, caso a eleição seja definida no dia 26, os eleitores de Mateus Prado.
Governo paralelo - O prefeiturável do Psol disse que ainda não definiu seu posicionamento em um eventual segundo turno, mas acredita que dificilmente subirá no palanque de Oswaldo ou de Chiquinho. "O partido terá de se posicionar, mas eu não tenho vontade de fazer parte de nenhuma administração. Independentemente de quem seja o prefeito, vou coordenar um governo paralelo, para acompanhar a execução do orçamento e propor políticas públicas."
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda