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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/08/2010 | Cidade
Chiquinho do Zaíra também é enquadrado no Ficha Limpa
O candidato a deputado federal pelo PMN, Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra, foi mais um pleiteante de Mauá a ser enquadrado na lei Ficha Limpa, segundo a Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (PRE-SP). De acordo com o órgão estadual, Chiquinho está inelegível por conta da reprovação das contas do Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) de 2005, quando o ex-homem-forte da prefeitura mauaense gerenciava a autarquia.

Em sentença assinada no último sábado (31), o procurador Pedro Barbosa Pereira Neto cita a rejeição do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) à contabilidade do Sama na ocasião por déficit de execução orçamentária na ordem de R$ 3 milhões. Por entender que Chiquinho, como superintendente do setor, tinha autonomia financeira na autarquia, o TCE puniu o candidato. A decisão foi encerrada no dia 3 de julho de 2009, portanto, a inelegibilidade passaria a valer desde essa data.

Chiquinho afirmou estar ciente do pedido da PRE-SP. “Já estou até com recurso pronto. Não tenho nada de Ficha Suja, como o promotor sugeriu”, disparou. Segundo ele, o déficit orçamentário apontado pelo TCE ocorreu por falhas na administração do ex-prefeito interino Diniz Lopes (PR). “À época, a prefeitura não repassou todo o dinheiro que o Sama teria direito. Então, não conseguimos fazer algumas coisas que estavam previstas. Eu, inclusive, mostrei isso ao TCE no meu pedido de revisão de sentença e eles acataram”, disse.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) ainda vai julgar o pedido de impugnação de candidatura de Chiquinho proposto pela procuradoria.

Vanessa Damo – Nesta segunda-feira (2), o TRE adiou o julgamento por infidelidade partidária da deputada estadual Vanessa Damo (PMDB). O pedido de vistas aconteceu por parte de um dos desembargadores que analisava o caso. O julgamento estava 2 votos a 1 favorável a Vanessa.

Em setembro do ano passado, a deputada estadual se desfiliou do PV alegando perseguição partidária. Na ocasião, houve acordo entre a parlamentar e a executiva estadual do PV. Vanessa acabou se transferindo para o PMDB, mas o Ministério Público Eleitoral ingressou o pedido de infidelidade, requisitando a cassação da peemdebista.

Por Raphael Rocha - Estação Notícia
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