DATA DA PUBLICAÇÃO 06/05/2008 | Cidade
Chiquinho do Zaíra recebe o apoio de PSDC e PHS
O pré-candidato a prefeito de Mauá Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), ganhou segunda-feira a adesão de mais duas legendas para sua campanha: o PSDC e o PHS.
Pelas contas do prefeito Leonel Damo (PV) - que desistiu de tentar a reeleição em favor do socialista -, a candidatura de Chiquinho já conta com 19 legendas. Comedido, o ex-homem-forte de Damo no governo contestou os números. "O prefeito se antecipou. Ainda não temos 19. Vamos fazer o maior arco de alianças do município, e devemos chegar a 20. Mas hoje o que posso dizer apenas é que tenho vários partidos", disse Chiquinho, sem revelar o número. Recentemente, PV - o grupo da deputada estadual Vanessa Damo - e PCdoB declararam apoio ao prefeiturável.
O socialista disse que o acordo com o PSDC para apoiá-lo não incluiu a vaga de vice-prefeito na chapa. "Não houve esse compromisso. Só vamos conversar sobre isso em junho. Não estamos com pressa", afirmou. "O melhor perfil para a vaga é o que o grupo definir. Pode ser homem ou mulher", desconversou. Mesmo assim, ele reconheceu que PSDC e PV passam a ser os favoritos para indicar o nome.
Chiquinho admitiu que, caso vença a eleição, em outubro, irá dividir a administração com os aliados. Ele negou, no entanto, que isso signifique loteamento de cargos. "Quem ajudar a construir, vai ajudar a governar. Eles vão estar comigo. Mas não precisa lotear. Vamos dar cargos de acordo com a competência de cada um. Isso é governabilidade."
Sem Diniz - Chiquinho admitiu segunda-feira que dificilmente contará com o vereador Diniz Lopes (PSDB) - que também é pré-candidato a prefeito - no primeiro turno. Mesmo assim, não descartou uma aliança no segundo turno. "Cada um tem sua vida própria. Não o convidei para ser meu vice e acho que o Diniz tem de ser candidato a prefeito. Não temos nada conversado (sobre aliança). Mas tudo pode acontecer mais para frente", disse.
Os ataques ao tucano no evento, porém, ficaram a cargo do vereador Cincinato Freire (PSDC). "Para mim, ele é um traidor. Quem indicou o secretariado dele, quando comandou a Prefeitura (interinamente, entre janeiro e dezembro de 2005), foi o Leonel. A decisão é do Chiquinho, mas eu prefiro não estar próximo do Diniz na campanha."
Procurado, o tucano não foi localizado para comentar as críticas de Cincinato.
Pelas contas do prefeito Leonel Damo (PV) - que desistiu de tentar a reeleição em favor do socialista -, a candidatura de Chiquinho já conta com 19 legendas. Comedido, o ex-homem-forte de Damo no governo contestou os números. "O prefeito se antecipou. Ainda não temos 19. Vamos fazer o maior arco de alianças do município, e devemos chegar a 20. Mas hoje o que posso dizer apenas é que tenho vários partidos", disse Chiquinho, sem revelar o número. Recentemente, PV - o grupo da deputada estadual Vanessa Damo - e PCdoB declararam apoio ao prefeiturável.
O socialista disse que o acordo com o PSDC para apoiá-lo não incluiu a vaga de vice-prefeito na chapa. "Não houve esse compromisso. Só vamos conversar sobre isso em junho. Não estamos com pressa", afirmou. "O melhor perfil para a vaga é o que o grupo definir. Pode ser homem ou mulher", desconversou. Mesmo assim, ele reconheceu que PSDC e PV passam a ser os favoritos para indicar o nome.
Chiquinho admitiu que, caso vença a eleição, em outubro, irá dividir a administração com os aliados. Ele negou, no entanto, que isso signifique loteamento de cargos. "Quem ajudar a construir, vai ajudar a governar. Eles vão estar comigo. Mas não precisa lotear. Vamos dar cargos de acordo com a competência de cada um. Isso é governabilidade."
Sem Diniz - Chiquinho admitiu segunda-feira que dificilmente contará com o vereador Diniz Lopes (PSDB) - que também é pré-candidato a prefeito - no primeiro turno. Mesmo assim, não descartou uma aliança no segundo turno. "Cada um tem sua vida própria. Não o convidei para ser meu vice e acho que o Diniz tem de ser candidato a prefeito. Não temos nada conversado (sobre aliança). Mas tudo pode acontecer mais para frente", disse.
Os ataques ao tucano no evento, porém, ficaram a cargo do vereador Cincinato Freire (PSDC). "Para mim, ele é um traidor. Quem indicou o secretariado dele, quando comandou a Prefeitura (interinamente, entre janeiro e dezembro de 2005), foi o Leonel. A decisão é do Chiquinho, mas eu prefiro não estar próximo do Diniz na campanha."
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