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DATA DA PUBLICAÇÃO 22/08/2008 | Cidade
Chiquinho do Zaíra quer fechar Prefeitura de Mauá para balanço
O prefeiturável de Mauá Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), está disposto a fazer uma auditoria nos contratos da administração municipal. Se vencer a eleição, o socialista assegurou quarta-feira que irá fechar a Prefeitura ‘para balanço' durante dez dias. Dessa forma, ele pretende conhecer de perto, já no início de sua possível gestão, a engrenagem financeira do Paço.

"Neste período, não vamos atender ninguém. Quero fazer balanço para poder iniciar o governo junto com o povo, sem iludir ninguém", explicou o candidato. "É preciso trabalhar respeitando as pessoas, sem correr dos problemas."

Ele disse que, no período em que foi homem-forte do atual governo (comandou a Secretaria de Governo e o Sama), teve um papel de articulador político, sem acesso a todas as questões técnicas. "Detalhes eu não tenho. Mas quero iniciar a transição no final do ano e em janeiro fecho a Prefeitura. A definição do que iremos fazer será somente quando eu sentar na cadeira", afirmou. "Deixarei claro que é uma outra administração, com a minha marca."

Chiquinho disse que, mesmo após o diagnóstico, não começará obras logo no início de 2009, se for o vitorioso na eleição. "O que a gente tem de fazer no começo de ano é limpeza de rios, boca-de-lobo, já que é época de chuvas. Não farei nenhuma obra em janeiro, a não ser as emergenciais. O primordial é equacionar as contas da Prefeitura."

Reação - O socialista reagiu às provocações do petista Oswaldo Dias (PT), que na terça-feira afirmou que ‘esperava mais' do adversário. "Prefeito que aumenta IPTU, fecha postos 24 horas e vende rio não está provocando só a mim e sim a população." Oswaldo comandou Mauá entre 1997 e 2004.

Também rebateu as afirmações do petista, que garantiu obter a governabilidade, mesmo sem a maioria na Câmara. "Sempre tive boa relação com os vereadores, baseada no respeito. Já o Oswaldo nunca atendeu os parlamentares."

Chiquinho também criticou o adversário, que sempre fala sobre as dificuldades em governar, caso vença a disputa, por conta da dívida pública, estimada em R$ 1,2 bilhão. "Se tem alguém que não vai reclamar de dívida sou eu. Quando me propus a sair candidato a prefeito, estava consciente deste problema. Candidato que reclama é porque não tem competência para administrar a cidade."

Atividades - Chiquinho pediu quarta-feira votos a metalúrgicos e fez caminhada no Oratório. Diniz Lopes (PT) fez corpo a corpo em feira no Jardim Itapark. Oswaldo não teve atividade externa.

Por Sérgio Vieira - Diário do Grande ABC / Foto: olhomauaense.blogspot.com
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