DATA DA PUBLICAÇÃO 09/07/2008 | Cidade
Chiquinho do Zaíra ouve críticas ao atual governo
O candidato governista a prefeito de Mauá, Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), começou terça-feira a sentir o peso de representar a administração de Leonel Damo (PV) na eleição.
Durante caminhada no Jardim Mauá e Itapark, o socialista teve de ouvir críticas ao governo, principalmente na área de Saúde. Chiquinho ouviu sem questionar. Ele não escondeu, no entanto, a tática de descolar sua imagem à do prefeito, apesar de ter recebido o apoio de Damo, que desistiu de disputar a reeleição.
"A principal reclamação na Saúde é a demora na marcação de exames e a falta de remédios. No nosso governo não vamos deixar isso acontecer. O que precisa ficar claro é que o prefeito hoje é o Leonel e não eu. E não é porque tenho relaçao com pessoas no governo que sou o culpado por faltar remédios", disse o socialista, que era o homem-forte de Damo no governo de Mauá. "Quero um governo de coalizão. Até se o PT quiser, estará conosco", afirmou.
Até agora, nem Damo nem o candidato a vice Paulo Bio (PMDB) fizeram campanha de rua ao lado de Chiquinho.
Diferentemente de domingo, quando reuniu centenas de militantes no Jardim Zaíra, o prefeiturável caminhou sem a companhia de candidatos a vereador. Em alguns momentos, chegou a pedir voto sozinho. No final da tarde, caminhou no calcadão comercial do Parque das Américas.
Ainda sem o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), o socialista pediu voto sem material gráfico. Conversou com comerciantes e clientes e fez graça em uma papelaria, ao cortar, sem direção, um metro e meio de plástico para mesa. Chiquinho não levou a peça, que custou R$ 9,45.
Durante caminhada no Jardim Mauá e Itapark, o socialista teve de ouvir críticas ao governo, principalmente na área de Saúde. Chiquinho ouviu sem questionar. Ele não escondeu, no entanto, a tática de descolar sua imagem à do prefeito, apesar de ter recebido o apoio de Damo, que desistiu de disputar a reeleição.
"A principal reclamação na Saúde é a demora na marcação de exames e a falta de remédios. No nosso governo não vamos deixar isso acontecer. O que precisa ficar claro é que o prefeito hoje é o Leonel e não eu. E não é porque tenho relaçao com pessoas no governo que sou o culpado por faltar remédios", disse o socialista, que era o homem-forte de Damo no governo de Mauá. "Quero um governo de coalizão. Até se o PT quiser, estará conosco", afirmou.
Até agora, nem Damo nem o candidato a vice Paulo Bio (PMDB) fizeram campanha de rua ao lado de Chiquinho.
Diferentemente de domingo, quando reuniu centenas de militantes no Jardim Zaíra, o prefeiturável caminhou sem a companhia de candidatos a vereador. Em alguns momentos, chegou a pedir voto sozinho. No final da tarde, caminhou no calcadão comercial do Parque das Américas.
Ainda sem o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), o socialista pediu voto sem material gráfico. Conversou com comerciantes e clientes e fez graça em uma papelaria, ao cortar, sem direção, um metro e meio de plástico para mesa. Chiquinho não levou a peça, que custou R$ 9,45.
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