DATA DA PUBLICAÇÃO 07/09/2008 | Cidade
Chiquinho do Zaíra diz que Oswaldo Dias está ''desesperado''
O candidato governista à Prefeitura de Mauá, Francisco Carneiro (PSB), o Chiquinho do Zaíra, voltou a atacar o prefeiturável petista Oswaldo Dias. O socialista disse que o rival "está desesperado, não tem propostas para a cidade" e, por isso, "atira para todos os lados". As críticas foram uma resposta ao ex-prefeito, que falou, ontem pela manhã, que Mauá está passando por um "pesadelo" sob a administração do prefeito Leonel Damo (PV).
Nos últimos dias, o governista havia diminuído o tom dos ataques a Dias e deixado a missão para o vice Paulo Bio (PMDB). Ontem, no entanto, após encontro com evangélicos no Grêmio Mauaense, não poupou o rival. "O Oswaldo está desesperado, pois sabe que nossa candidatura está crescendo. Ele atira para todo lado e copia o nosso plano de governo, porque não tem proposta."
Chiquinho ainda acusou o petista de espalhar boatos. "Ele (Oswaldo) pede para a militância sair às ruas para contar mentiras à população", disse o político do PSB.
O prefeiturável também rebateu o candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Oswaldo Dias, Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT), que afirmou na sexta-feira que Chiquinho e Bio eram "fracassados". "Ele tem de primeiro ver a votação que teve na última eleição para depois querer falar dos outros", declarou.
Em 2006, Paulo Eugênio teve 23.999 votos para deputado estadual. Chiquinho concorreu a uma vaga de deputado federal e recebeu 51.339 votos. Oswaldo também disputou uma cadeira na Câmara dos Deputados e teve 84.449 votos. Os três não foram eleitos.
Abandono - Em caminhada pela Vila Ana, o petista criticou Leonel Damo e afirmou que a cidade está "abandonada" e a Saúde vive um "caos". "Esse prefeito, que não foi eleito, quando assumiu tinha de ter a responsabilidade de administrar minimamente a cidade", disse.
Oswaldo aproveitou para reforçar o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma possível administração sob o seu comando. "Ninguém discute que ele é bem avaliado, sobretudo em nossa cidade. Isso não é à toa. O Brasil está no rumo do crescimento, mas Mauá precisa estar sintonizada com o País", afirmou. "Os dois últimos anos do meu governo (2003 e 2004) coincidiram com os primeiros anos do Lula. Naquele período, já tivemos algo nesse sentido (parceria com a União) e precisamos dar continuidade."
Nos últimos dias, o governista havia diminuído o tom dos ataques a Dias e deixado a missão para o vice Paulo Bio (PMDB). Ontem, no entanto, após encontro com evangélicos no Grêmio Mauaense, não poupou o rival. "O Oswaldo está desesperado, pois sabe que nossa candidatura está crescendo. Ele atira para todo lado e copia o nosso plano de governo, porque não tem proposta."
Chiquinho ainda acusou o petista de espalhar boatos. "Ele (Oswaldo) pede para a militância sair às ruas para contar mentiras à população", disse o político do PSB.
O prefeiturável também rebateu o candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Oswaldo Dias, Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT), que afirmou na sexta-feira que Chiquinho e Bio eram "fracassados". "Ele tem de primeiro ver a votação que teve na última eleição para depois querer falar dos outros", declarou.
Em 2006, Paulo Eugênio teve 23.999 votos para deputado estadual. Chiquinho concorreu a uma vaga de deputado federal e recebeu 51.339 votos. Oswaldo também disputou uma cadeira na Câmara dos Deputados e teve 84.449 votos. Os três não foram eleitos.
Abandono - Em caminhada pela Vila Ana, o petista criticou Leonel Damo e afirmou que a cidade está "abandonada" e a Saúde vive um "caos". "Esse prefeito, que não foi eleito, quando assumiu tinha de ter a responsabilidade de administrar minimamente a cidade", disse.
Oswaldo aproveitou para reforçar o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma possível administração sob o seu comando. "Ninguém discute que ele é bem avaliado, sobretudo em nossa cidade. Isso não é à toa. O Brasil está no rumo do crescimento, mas Mauá precisa estar sintonizada com o País", afirmou. "Os dois últimos anos do meu governo (2003 e 2004) coincidiram com os primeiros anos do Lula. Naquele período, já tivemos algo nesse sentido (parceria com a União) e precisamos dar continuidade."
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