DATA DA PUBLICAÇÃO 25/07/2008 | Cidade
Chiquinho do Zaíra ''cola'' imagem a Lula e Serra
Cada vez mais tentando se distanciar do prefeito Leonel Damo (PV) e sem ter uma figura de grande apelo popular em seu partido, o prefeiturável governista de Mauá Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), recorrerá às imagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do governador José Serra (PSDB) em sua campanha.
O argumento do socialista é que sua legenda faz parte da base de sustentação dos dois governos. Com isso, ele tentará neutralizar as táticas do petista Oswaldo Dias e do tucano Diniz Lopes. "Eu sou diferente deles e tenho os dois. Essa vantagem eles não têm. Vou defender as duas bandeiras", argumentou. Mas, na prática, é quase impossível que Chiquinho tenha o apoio formal de um dos dois políticos na eleição.
A expectativa dele é de que pelo menos o adversário petista não conte com a presença do presidente em seu palanque. "Se ele cumprir o que prometeu sobre cidades onde há disputa de candidatos de partidos aliados, o presidente Lula não virá pedir voto abertamente para o Oswaldo", disse.
O ex-prefeito já chegou a distribuir panfletos, que dizia: "Oswaldo é Lula em Mauá".
O candidato governista quer se apropriar da idéia. "Também posso dizer que Chiquinho é Lula em Mauá. O PSB também ajudou a criar o Bolsa-Família. E Lula é o presidente do Brasil e não do PT", disse Chiquinho.
Esse apelo está em seu slogan, utilizado em adesivos de carros, ‘Mauá com a Força do Povo', frase utilizada por Lula na campanha de 2006.
A postura de Chiquinho é diferente quando algum morador faz críticas à administração de Damo, da qual foi o homem-forte. "Mas não sou eu o prefeito", sempre se esquiva o candidato. Segundo a pesquisa Diário/Ibope, publicada no último domingo, o governo Serra teve 35% de bom em Mauá. Lula registrou 38% no mesmo quesito. Já a administração de Damo foi rejeitada por 52% da população (41% de péssimo e 11% de ruim).
Quinta-feira, o candidato socialista acenou a moradores, de dentro do caminhão de som, do Jardim Sônia Maria e Parque São Vicente.
Limpeza - Quinta-feira, o candidato petista Oswaldo Dias fez corpo a corpo em terminais de ônibus no Itapeva e Jardim Rosina, além do Centro. O prefeiturável também visitou o comércio da Avenida Dom José Gaspar, no Jardim Haydée. A estratégia de campanha segue a mesma.
Oswaldo cumprimentou os moradores com o discurso de que a cidade deve voltar a ter um prefeito eleito. Para convencer o eleitorado, o pleiteante prometeu mais emprego, desenvolvimento, Saúde e Educação para Mauá.
Em carreata pelos bairros - utilizando carro de som -, o prefeiturável tem dito, durante toda a semana, que o município deve ser limpo. "Em todos os locais que passo vejo entulho e lixo. Já rodamos por cerca de 30% da cidade e não é possível que a Prefeitura não consiga resolver esse problema. Vamos providenciar área própria para receber o entulho."
O petista citou, ainda, que a coleta de lixo seletiva precisa ser ampliada. "Implementamos o serviço na minha última gestão, mas devemos checar como está o trabalho e aprimorar, se preciso." (Colaborou Adriana Ferraz)
O argumento do socialista é que sua legenda faz parte da base de sustentação dos dois governos. Com isso, ele tentará neutralizar as táticas do petista Oswaldo Dias e do tucano Diniz Lopes. "Eu sou diferente deles e tenho os dois. Essa vantagem eles não têm. Vou defender as duas bandeiras", argumentou. Mas, na prática, é quase impossível que Chiquinho tenha o apoio formal de um dos dois políticos na eleição.
A expectativa dele é de que pelo menos o adversário petista não conte com a presença do presidente em seu palanque. "Se ele cumprir o que prometeu sobre cidades onde há disputa de candidatos de partidos aliados, o presidente Lula não virá pedir voto abertamente para o Oswaldo", disse.
O ex-prefeito já chegou a distribuir panfletos, que dizia: "Oswaldo é Lula em Mauá".
O candidato governista quer se apropriar da idéia. "Também posso dizer que Chiquinho é Lula em Mauá. O PSB também ajudou a criar o Bolsa-Família. E Lula é o presidente do Brasil e não do PT", disse Chiquinho.
Esse apelo está em seu slogan, utilizado em adesivos de carros, ‘Mauá com a Força do Povo', frase utilizada por Lula na campanha de 2006.
A postura de Chiquinho é diferente quando algum morador faz críticas à administração de Damo, da qual foi o homem-forte. "Mas não sou eu o prefeito", sempre se esquiva o candidato. Segundo a pesquisa Diário/Ibope, publicada no último domingo, o governo Serra teve 35% de bom em Mauá. Lula registrou 38% no mesmo quesito. Já a administração de Damo foi rejeitada por 52% da população (41% de péssimo e 11% de ruim).
Quinta-feira, o candidato socialista acenou a moradores, de dentro do caminhão de som, do Jardim Sônia Maria e Parque São Vicente.
Limpeza - Quinta-feira, o candidato petista Oswaldo Dias fez corpo a corpo em terminais de ônibus no Itapeva e Jardim Rosina, além do Centro. O prefeiturável também visitou o comércio da Avenida Dom José Gaspar, no Jardim Haydée. A estratégia de campanha segue a mesma.
Oswaldo cumprimentou os moradores com o discurso de que a cidade deve voltar a ter um prefeito eleito. Para convencer o eleitorado, o pleiteante prometeu mais emprego, desenvolvimento, Saúde e Educação para Mauá.
Em carreata pelos bairros - utilizando carro de som -, o prefeiturável tem dito, durante toda a semana, que o município deve ser limpo. "Em todos os locais que passo vejo entulho e lixo. Já rodamos por cerca de 30% da cidade e não é possível que a Prefeitura não consiga resolver esse problema. Vamos providenciar área própria para receber o entulho."
O petista citou, ainda, que a coleta de lixo seletiva precisa ser ampliada. "Implementamos o serviço na minha última gestão, mas devemos checar como está o trabalho e aprimorar, se preciso." (Colaborou Adriana Ferraz)
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