DATA DA PUBLICAÇÃO 17/07/2008 | Cidade
Chiquinho diz que irá enxugar máquina
O candidato governista a prefeito de Mauá, Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), afirmou quarta-feira que, caso vença a eleição, irá enxugar a máquina pública, com redução de cargos comissionados e qualificação dos servidores.
A crítica, que tinha como alvo o ex-prefeito e candidato Oswaldo Dias (PT), por conta do inchaço do governo entre 1997 e 2004, atinge também o atual chefe do Executivo, Leonel Damo (PV), que teve Chiquinho como homem-forte da Prefeitura. "Temos de deixar apenas os que são de extrema necessidade. Nos outros casos, poderemos fazer concurso público", explicou o socialista, sem dar detalhes do número de cargos que seriam aproveitados.
O MP (Ministério Público) chegou a determinar que Damo reduzisse o número de comissionados no Executivo, mas não foi atendido. Hoje são cerca de 500 servidores em cargos de confiança.
"Vamos fazer uma administração mais profissional. Queremos qualificar os funcionários públicos e promover um plano de carreira. Também vamos interligar os setores dentro da Prefeitura. Isso nunca ocorreu no município", afirmou Chiquinho. A exemplo do que fez o tucano Geraldo Alckmin em 2006, quando disputou a Presidência, Chiquinho usa o termo ‘choque de gestão' para explicar a proposta.
Dívida pública - Sem explicar exatamente como fará, o candidato a prefeito também falou que irá diminuir a dívida pública de Mauá, hoje estimada em R$ 1,2 bilhão. "É possível governar mesmo com esse déficit. O que nós vamos fazer é renegociar e não pagar juros abusivos", afirma, sem dar detalhes. "Se negociarmos bem, poderemos reduzir isso pela metade."
Canalização - Em caminhada quarta-feira no Jardim Oratório, ao lado do candidato a vice-prefeito, Paulo Bio (PMDB), Chiquinho prometeu que irá canalizar o córrego que cruza o bairro. "O governo federal disponibilizou R$ 94 milhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para urbanização do bairro e, como contrapartida da administração, vamos canalizar 100% do esgoto de Mauá. Não terá córrego em céu aberto", assegurou. "A nossa idéia é fazer do Jardim Oratório um bairro modelo na cidade", explicou o prefeiturável do PSB.
Damo nas ruas - Durante posse do secretário de Planejamento e Meio Ambiente, Eliel Mariano, quarta-feira à tarde, Damo assegurou que estará ao lado de Chiquinho nas ruas. "Durante o dia, tenho estado na Prefeitura e acompanhado as obras do nosso governo. Mas em atividades que ocorrem à noite e aos finais de semana, tenho participado de reuniões com o Chiquinho e iremos com ele em feiras e caminhadas. Aonde eu estou, peço voto para ele. E não tenho dúvida que a polarização será com o PT."
Quarta-feira, o prefeiturável Diniz Lopes (PSDB) não cumpriu agenda externa de campanha.
A crítica, que tinha como alvo o ex-prefeito e candidato Oswaldo Dias (PT), por conta do inchaço do governo entre 1997 e 2004, atinge também o atual chefe do Executivo, Leonel Damo (PV), que teve Chiquinho como homem-forte da Prefeitura. "Temos de deixar apenas os que são de extrema necessidade. Nos outros casos, poderemos fazer concurso público", explicou o socialista, sem dar detalhes do número de cargos que seriam aproveitados.
O MP (Ministério Público) chegou a determinar que Damo reduzisse o número de comissionados no Executivo, mas não foi atendido. Hoje são cerca de 500 servidores em cargos de confiança.
"Vamos fazer uma administração mais profissional. Queremos qualificar os funcionários públicos e promover um plano de carreira. Também vamos interligar os setores dentro da Prefeitura. Isso nunca ocorreu no município", afirmou Chiquinho. A exemplo do que fez o tucano Geraldo Alckmin em 2006, quando disputou a Presidência, Chiquinho usa o termo ‘choque de gestão' para explicar a proposta.
Dívida pública - Sem explicar exatamente como fará, o candidato a prefeito também falou que irá diminuir a dívida pública de Mauá, hoje estimada em R$ 1,2 bilhão. "É possível governar mesmo com esse déficit. O que nós vamos fazer é renegociar e não pagar juros abusivos", afirma, sem dar detalhes. "Se negociarmos bem, poderemos reduzir isso pela metade."
Canalização - Em caminhada quarta-feira no Jardim Oratório, ao lado do candidato a vice-prefeito, Paulo Bio (PMDB), Chiquinho prometeu que irá canalizar o córrego que cruza o bairro. "O governo federal disponibilizou R$ 94 milhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para urbanização do bairro e, como contrapartida da administração, vamos canalizar 100% do esgoto de Mauá. Não terá córrego em céu aberto", assegurou. "A nossa idéia é fazer do Jardim Oratório um bairro modelo na cidade", explicou o prefeiturável do PSB.
Damo nas ruas - Durante posse do secretário de Planejamento e Meio Ambiente, Eliel Mariano, quarta-feira à tarde, Damo assegurou que estará ao lado de Chiquinho nas ruas. "Durante o dia, tenho estado na Prefeitura e acompanhado as obras do nosso governo. Mas em atividades que ocorrem à noite e aos finais de semana, tenho participado de reuniões com o Chiquinho e iremos com ele em feiras e caminhadas. Aonde eu estou, peço voto para ele. E não tenho dúvida que a polarização será com o PT."
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