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DATA DA PUBLICAÇÃO 28/03/2009 | Cidade
Chiquinho ameaça deixar partido
O candidato derrotado à Prefeitura de Mauá, Chiquinho do Zaíra (PSB), ameaça deixar o partido caso a união com o governo Oswaldo Dias (PT) seja mesmo oficializada. "Se a posição do PSB for essa, estou fora. O partido é oposição", disse.

Chiquinho nega ter perdido espaço nas decisões da legenda, afirmando que a posição de alguns militantes é condenável e não reflete a postura do PSB. "Construi o partido em Mauá. Existem pessoas aqui há pouco mais de um ano. Os caras nunca fizeram nada. Tinha gente que não tinha legenda para sair e veio para o PSB. Minha coligação elegeu dois vereadores. Se existe ingratidão de quem chegou ao poder, isso não me preocupa."

O político trabalhou diretamente na eleição dos vereadores Alberto Betão Pereira Justino e Osvanir Carlos Stella, o Ivan, que atualmente vota junto com a bancada governista na Câmara.

Questionado sobre a relação com Ivan, Chiquinho desconversa: "Sou amigo de todos os vereadores, não só do Ivan". Após o primeiro turno das eleições, Ivan já sinalizava que não seria oposição ao governo. A postura abalou a amizade entre eles.

Oposição - Apesar das movimentações políticas, Chiquinho defende o presidente do diretório municipal, Carlos Wilson Tomaz, assegurando que o partido segue na oposição. "Eu e o Tomaz somos oposição, sempre seremos. O PSB não vai fechar com o PT; se fechar, deixo o partido."

Ele não explica, no entanto, o motivo de três dos quatro vereadores da sigla votarem com a bancada governista, fazendo, inclusive, a defesa oral de projetos do Executivo. "Isso é uma posição isolada, não representa a opinião do partido."

Betão é o único parlamentar do PSB que segue firme na oposição. Apesar de negar a oficialização da aliança com a gestão petista - o PSB teria ganho oito cargos na administração -, o posicionamento dele é contestado por Tomaz, que teve duas reuniões com o vereador para discutir a situação. Cogitou-se, inclusive, a possível expulsão do parlamentar por não apoiar o partido no Legislativo.

Por Paula Cabrera - Diário do Grande ABC
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