DATA DA PUBLICAÇÃO 28/07/2009 | Cidade
Chiquinho almoça, mas não fecha com o PSL
Dirigentes da executiva estadual do PSL almoçaram ontem com o ex-prefeiturável Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (sem partido), em uma churrascaria de Mauá. O propósito é tê-lo nos quadros da legenda para 2010.
Entretanto, Chiquinho não bateu o martelo. Disse que sua filiação à legenda depende da anuência de alguns aliados, que lhe deram sustentação na última eleição, quando disputou o Paço contra o hoje prefeito Oswaldo Dias (PT). “Recebi o convite para estruturar o partido no Estado, a fim de criarmos condições de formar chapas para deputado estadual e federal, mas preciso resolver algumas questões pessoais, e quero falar com meu grupo”, destacou. Na última semana, o ex-prefeiturável pediu desfiliação do PSB, alegando que a legenda está compondo aliança com o governo petista a sua revelia. Indagado se pretende se lançar candidato à Câmara Federal ou à Assembléia Legislativa, o político é lacônico. “Ainda não pensei nisto. Primeiro, preciso resolver essa questão do partido”, pontuou.
Contas do Sama
Se o pleito fosse hoje, Chiquinho teria dificuldade de ver sua candidatura homologada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). É que as contas da empresa de Saneamento Básico de Mauá (Sama) referentes ao exercício de 2005, período em que Chiquinho foi superintendente da autarquia, foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O órgão chegou a rejeitar recursos impetrados pela defesa de Chiquinho e manteve o revés, o que o deixa inelegível pelos próximos cinco anos. O ex-dirigente do PV, José Carlos Orosco Júnior, que comandou o Sama em dezembro de 2005, também foi punido pelo orgão. Os desembargadores viram irregularidades no endividamento de aproximadamente R$ 3 milhões contraído pela autarquia naquele período, além da quebra de pagamento de precatórios (dívidas judiciais). Chiquinho defendese. “Quando entrei no Sama, o orçamento já estava planejado
pela gestão anterior.
Não me preocupo com isso. Meus advogados já entraram com novo recurso, e essa decisão não vai ser um empecilho para ser candidato em 2010”, pontuou. A reportagem procurou Orosco, mas o ex-dirigente não foi localizado até o fechamento desta edição.
Entretanto, Chiquinho não bateu o martelo. Disse que sua filiação à legenda depende da anuência de alguns aliados, que lhe deram sustentação na última eleição, quando disputou o Paço contra o hoje prefeito Oswaldo Dias (PT). “Recebi o convite para estruturar o partido no Estado, a fim de criarmos condições de formar chapas para deputado estadual e federal, mas preciso resolver algumas questões pessoais, e quero falar com meu grupo”, destacou. Na última semana, o ex-prefeiturável pediu desfiliação do PSB, alegando que a legenda está compondo aliança com o governo petista a sua revelia. Indagado se pretende se lançar candidato à Câmara Federal ou à Assembléia Legislativa, o político é lacônico. “Ainda não pensei nisto. Primeiro, preciso resolver essa questão do partido”, pontuou.
Contas do Sama
Se o pleito fosse hoje, Chiquinho teria dificuldade de ver sua candidatura homologada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). É que as contas da empresa de Saneamento Básico de Mauá (Sama) referentes ao exercício de 2005, período em que Chiquinho foi superintendente da autarquia, foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O órgão chegou a rejeitar recursos impetrados pela defesa de Chiquinho e manteve o revés, o que o deixa inelegível pelos próximos cinco anos. O ex-dirigente do PV, José Carlos Orosco Júnior, que comandou o Sama em dezembro de 2005, também foi punido pelo orgão. Os desembargadores viram irregularidades no endividamento de aproximadamente R$ 3 milhões contraído pela autarquia naquele período, além da quebra de pagamento de precatórios (dívidas judiciais). Chiquinho defendese. “Quando entrei no Sama, o orçamento já estava planejado
pela gestão anterior.
Não me preocupo com isso. Meus advogados já entraram com novo recurso, e essa decisão não vai ser um empecilho para ser candidato em 2010”, pontuou. A reportagem procurou Orosco, mas o ex-dirigente não foi localizado até o fechamento desta edição.
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