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DATA DA PUBLICAÇÃO 28/04/2014 | Informática
Chip anti-espionagem para celular promete proteger comunicação
 Chip anti-espionagem para celular promete proteger comunicação Capa para iPhone traz entrada microSD e permite usar o chip anti-espionagem (Foto: Divulgação/FGX)
Capa para iPhone traz entrada microSD e permite usar o chip anti-espionagem (Foto: Divulgação/FGX)
TrustChip chega pela FGX e protege ligações e mensagens de texto.

Serviço para empresas e consumidores custa R$ 150 ao mês.


Em tempos em que não se sabe se smartphones, tablets ou computadores estão sendo espionados, uma das poucas soluções para continuar usando os dispositivos sem ter medo de ter dados privados acessados por terceiros.

Uma destas soluções, um chip que pode ser usado tanto em celulares e tablets como em PCs e notebooks chamado TrustChip chega ao Brasil pela empresa FGX, que oferece o serviço com mensalidades de R$ 150. O chip é fabricado pela KoolSpan, empresa americana que desenvolve aplicações de criptografia e de segurança baseados em hardware para proteger os dados e comunicações de voz sobre dispositivos conectados à rede.

Segundo a companhia, usando tanto redes Wi-Fi ou de dados 3G e 4G ou as rede de voz de celular, os usuários estarão protegidos já que o chip codifica a voz e os dados, criando chaves dinâmicas que mudam a todo o instante. Isso, seguindo a empresa, diminui o risco de invasão e, com isso, de alguém espionar suas ligações telefônicas e mensagens.

"É um chip com padrão militar, usado por agências do governo norte-americano", explica Fábio Guimarães, presidente da FGX, ao G1. "Há softwares similares, mas o chip tem melhor proteção e otimiza o consumo de bateria. Quando se fala de software, há certificados e chaves expostas à vulnerabilidades.

Quando falamos de hardware, de proteção no chip, não há exposição de chaves. A previsão é que sejam vendidos 5 mil chips pela empresa em 2014.

O chip está em um cartão microSD que pode ser colocado em dispositivos com essa entrada - no iPhone é usada uma capinha que tem uma entrada microSD para o chip. Aparelhos da Apple não têm entrada para este tipo de cartão.

Com o chip no aparelho, o usuário usa um aplicativo para fazer as ligações e outro para mandar mensagens de texto. Segundo Guimarães, é necessário que tanto quem liga quanto de quem recebe a ligação que tenham o chip para garantir a segurança. Ele também afirma que no segundo semestre haverá uma aplicação para mandar imagens e documentos importantes e impedir que a pessoa o copie ou envie para outro destinatário. Também será possível definir quantas vezes é possível ver o documento antes que ele seja apagado.

Guimarães conta que o público-alvo do TrustChip são as empresas, mas o executivo afirma que qualquer pessoa pode contratar o serviço. Com a mensalidade, a empresa dá suporte técnico e atualizações de segurança, por exemplo.

Por Gustavo Petró - G1, em São Paulo
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