DATA DA PUBLICAÇÃO 01/08/2012 | Tecnologia
Chinesa venderá servidores para pequenos negócios
Menos de um mês após anunciar uma fábrica no Brasil, a chinesa Lenovo, segunda maior fabricante de computadores do mundo, entra no mercado de servidores para aumentar sua atuação entre as empresas brasileiras.
A chinesa anunciará hoje uma joint venture com a americana EMC, maior companhia de armazenamento de dados do mundo.
A atuação da nova empresa de servidores, máquinas que armazenam informações virtuais, faz parte do plano da Lenovo para tomar a liderança no país em PCs até 2016.
Terceiro maior mercado de computadores do mundo, o Brasil é o único entre os países do Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul) em que a chinesa não lidera e é tido como peça chave para que assuma a ponta global.
Enquanto vende 12,8 milhões de PCs no mundo, 200 mil menos que a líder HP, no país a empresa comercializa cerca de 700 mil máquinas, o que a coloca na sétima posição, segundo a consultoria de tecnologia IDC. Isso dois anos após chegar ao Brasil.
No início de julho, a Lenovo anunciou a primeira fábrica própria no país, na qual investiu R$ 100 milhões. Já em 2013, a planta fabricará 2 milhões de computadores.
"No Brasil, nós não vamos focar somente na liderança, mas procurar crescer no segmento comercial", disse à Folha Dan Stone, presidente da Lenovo no Brasil. Líder mundial, no país tem apenas 14% de participação nesse nicho, que responde por 37% das vendas totais de PCs.
A estratégia será oferecer o notebook ThinkPad, carro chefe da Lenovo, e os servidores da nova empresa. Dessa forma, atenderá os pequenos negócios, que buscam infraestrutura de rede acessível para operar, e os grandes, que querem comprar de um só vendedor para abater custos.
Em nível global, a parceria fará a EMC a entrar na China, onde tem pouca presença.
A chinesa anunciará hoje uma joint venture com a americana EMC, maior companhia de armazenamento de dados do mundo.
A atuação da nova empresa de servidores, máquinas que armazenam informações virtuais, faz parte do plano da Lenovo para tomar a liderança no país em PCs até 2016.
Terceiro maior mercado de computadores do mundo, o Brasil é o único entre os países do Brics (Rússia, Índia, China e África do Sul) em que a chinesa não lidera e é tido como peça chave para que assuma a ponta global.
Enquanto vende 12,8 milhões de PCs no mundo, 200 mil menos que a líder HP, no país a empresa comercializa cerca de 700 mil máquinas, o que a coloca na sétima posição, segundo a consultoria de tecnologia IDC. Isso dois anos após chegar ao Brasil.
No início de julho, a Lenovo anunciou a primeira fábrica própria no país, na qual investiu R$ 100 milhões. Já em 2013, a planta fabricará 2 milhões de computadores.
"No Brasil, nós não vamos focar somente na liderança, mas procurar crescer no segmento comercial", disse à Folha Dan Stone, presidente da Lenovo no Brasil. Líder mundial, no país tem apenas 14% de participação nesse nicho, que responde por 37% das vendas totais de PCs.
A estratégia será oferecer o notebook ThinkPad, carro chefe da Lenovo, e os servidores da nova empresa. Dessa forma, atenderá os pequenos negócios, que buscam infraestrutura de rede acessível para operar, e os grandes, que querem comprar de um só vendedor para abater custos.
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