DATA DA PUBLICAÇÃO 08/08/2014 | Informática
China veta ''informações políticas'' em apps de mensagens para celular
WeChat, o mais popular do país, conta com 396 milhões de usuários.
Os usuários também devem se comprometer a 'apor o sistema socialista'.
A China proibiu os usuários de aplicativos de mensagens por celular, como o popular WeChat, de divulgar publicamente "informações políticas" sem autorização, informou a imprensa estatal.
A China conta com 632 milhões de internautas. Muitas pessoas costumam usar aplicativos de mensagens para evitar o controle do governo sobre outras ferramentas da internet.
A partir de agora, porém, as empresas que desenvolvem os aplicativos devem assegurar que os usuários estejam registrados com o nome verdadeiro, anunciou o canal estatal CCTV, que citou o Escritório Nacional de Informação sobre a Internet.
Além disso, os usuários serão obrigados a aceitar "sete princípios fundamentais", com o compromisso, entre outras coisas, de "apoiar o sistema socialista". Os indivíduos ou empresas com "contas públicas" em plataformas como WeChat não poderão difundir "informações políticas" sem autorização prévia.
Em maio, o governo chinês lançou uma campanha contra os "propagadores de boatos" no WeChat, similar à operação lançada em 2013 no Weibo, o equivalente chinês do Twitter. Centenas de pessoas foram detidas.
O WeChat tem 396 milhões de usuários ativos por mês, bem acima dos 144 milhões de membros contabilizados pelo Weibo.
Os usuários também devem se comprometer a 'apor o sistema socialista'.
A China proibiu os usuários de aplicativos de mensagens por celular, como o popular WeChat, de divulgar publicamente "informações políticas" sem autorização, informou a imprensa estatal.
A China conta com 632 milhões de internautas. Muitas pessoas costumam usar aplicativos de mensagens para evitar o controle do governo sobre outras ferramentas da internet.
A partir de agora, porém, as empresas que desenvolvem os aplicativos devem assegurar que os usuários estejam registrados com o nome verdadeiro, anunciou o canal estatal CCTV, que citou o Escritório Nacional de Informação sobre a Internet.
Além disso, os usuários serão obrigados a aceitar "sete princípios fundamentais", com o compromisso, entre outras coisas, de "apoiar o sistema socialista". Os indivíduos ou empresas com "contas públicas" em plataformas como WeChat não poderão difundir "informações políticas" sem autorização prévia.
Em maio, o governo chinês lançou uma campanha contra os "propagadores de boatos" no WeChat, similar à operação lançada em 2013 no Weibo, o equivalente chinês do Twitter. Centenas de pessoas foram detidas.
O WeChat tem 396 milhões de usuários ativos por mês, bem acima dos 144 milhões de membros contabilizados pelo Weibo.
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