DATA DA PUBLICAÇÃO 25/06/2013 | Internacional
China rebate acusação dos EUA sobre saída de Snowden
Ele é procurado acusado de revelar programa de espionagem dos EUA.
Seu paradeiro é incerto desde domingo.
As acusações dos Estados Unidos de que a China ajudou Edward Snowden a abandonar Hong Kong, apesar da ordem de detenção da justiça americana contra o ex-agente de inteligência, "carecem de fundamento", afirmou a porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.
"Não é razoável por parte do Estados Unidos questionada a gestão de Hong Kong de assuntos de conformidade com a lei. As acusações contra o governo central chinês carecem de fundamento", declarou a porta-voz.
"A China não pode aceitar isto", completou.
Em Washington, as críticas a Pequim foram de rara veemência. Os porta-vozes da presidência e da diplomacia dos Estados Unidos, Jay Carney e Patrick Ventrell, acusaram a China de ter "optado deliberadamente por liberar um fugitivo, apesar de uma ordem de detenção" e do passaporte expirado do ex-agente acusado de espionagem.
Quinze dias depois da reunião na Califórnia entre os presidentes Barack Obama e Xi Jinping, que supostamente daria novo impulso às relações entre os dois países, a Casa Branca lamentou não poder contar com os chineses "para que respeitem suas obrigações jurídicas em termos de extradição".
Paradeiro incerto
Snowden deixou Hong Kong no domingo com destino a Moscou. Ele pediu asilo político ao Equador, onde tentaria chegar, talvez, via Cuba ou Venezuela. O americano não é visto desde então.
Snowden teria chegado a Moscou vindo de Hong Kong no domingo à tarde e viajaria para Havana no dia seguinte, mas não embarcou para Cuba, disse uma fonte do aeroporto de Moscou nesta terça-feira.
A fonte disse que Snowden estava viajando acompanhado de Sarah Harrison, uma pesquisadora jurídica britânicas que trabalha para o site de vazamento de documentos WikiLeaks.
"Ela (Harrison) veio junto com Edward Snowden de Hong Kong no dia 23 de junho por volta das 17h", disse a fonte.
"Ele tinha uma passagem para ir para Havana no dia 24, mas não usou. Ela também tinha uma passagem, mas também não usou."
Seu paradeiro é incerto desde domingo.
As acusações dos Estados Unidos de que a China ajudou Edward Snowden a abandonar Hong Kong, apesar da ordem de detenção da justiça americana contra o ex-agente de inteligência, "carecem de fundamento", afirmou a porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying.
"Não é razoável por parte do Estados Unidos questionada a gestão de Hong Kong de assuntos de conformidade com a lei. As acusações contra o governo central chinês carecem de fundamento", declarou a porta-voz.
"A China não pode aceitar isto", completou.
Em Washington, as críticas a Pequim foram de rara veemência. Os porta-vozes da presidência e da diplomacia dos Estados Unidos, Jay Carney e Patrick Ventrell, acusaram a China de ter "optado deliberadamente por liberar um fugitivo, apesar de uma ordem de detenção" e do passaporte expirado do ex-agente acusado de espionagem.
Quinze dias depois da reunião na Califórnia entre os presidentes Barack Obama e Xi Jinping, que supostamente daria novo impulso às relações entre os dois países, a Casa Branca lamentou não poder contar com os chineses "para que respeitem suas obrigações jurídicas em termos de extradição".
Paradeiro incerto
Snowden deixou Hong Kong no domingo com destino a Moscou. Ele pediu asilo político ao Equador, onde tentaria chegar, talvez, via Cuba ou Venezuela. O americano não é visto desde então.
Snowden teria chegado a Moscou vindo de Hong Kong no domingo à tarde e viajaria para Havana no dia seguinte, mas não embarcou para Cuba, disse uma fonte do aeroporto de Moscou nesta terça-feira.
A fonte disse que Snowden estava viajando acompanhado de Sarah Harrison, uma pesquisadora jurídica britânicas que trabalha para o site de vazamento de documentos WikiLeaks.
"Ela (Harrison) veio junto com Edward Snowden de Hong Kong no dia 23 de junho por volta das 17h", disse a fonte.
"Ele tinha uma passagem para ir para Havana no dia 24, mas não usou. Ela também tinha uma passagem, mas também não usou."
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