DATA DA PUBLICAÇÃO 23/09/2014 | Informática
China bloqueia acesso à ferramenta de busca na internet DuckDuckGo
Censura foi confirmada por empresa e site que monitora bloqueios chineses.
Opção ao Google, site ganhou popularidade após revelações de Snowden.
A ferramenta de busca DuckDuckGo, que preserva a privacidade dos usuários, teve seu acesso bloqueado na China. A informação foi confirmada pelo criador e diretor-presidente da empresa, Gabriel Weinberg, neste domingo (21).
Segundo o site “Great Fire”, que monitora os serviços conectados barrados na China, o bloqueio ao DuckDuckGo começou em 4 de setembro. Nos últimos 90 dias, a ferramenta de busca foi mantida inacessível em 98% do tempo, aponta o site.
Questionado no Twitter por um jornalista do site "Tech in Asia" sobre se o site estava fora do ar na China, Weinberg afirmou: "Até onde sabemos, nós formos bloqueados". O executivo, porém, não soube dizer por que o site caiu na malha chinesa.
'Grande Muralha'
A China mantém em operação o sistema de censura “Grande Muralha da Informática”, que impede o acesso a sites considerados sensíveis, como o Facebook, o Twitter e o YouTube.
O Google, o maior buscador do mundo, retirou seus servidores do país em 2010 e os levou a Hong Kong por não concordar com as normas da censura chinesa. Mesmo assim, as buscas feitas pela ferramenta ainda são limitadas.
Privacidade
A ferramenta promete não coletar as informações de seus usuários ou compartilhá-las com terceiros, uma estratégia comercial estabelecida pelos concorrentes, como Google e Microsoft. Por isso, o uso do DuckDuckGo cresceu depois de o ex-analista da CIA Edward Snowden revelar como os programas de vigilância cibernética norte-americanos interceptavam comunicações feitas pela internet, inclusive aquelas realizadas por meio dos serviços na web de grandes companhias, como o Google.
A ferramenta, por exemplo, encerrou o ano de 2013 com 1 bilhão de pesquisas processadas. Já neste ano, o DuckDuckGo se tornou o serviço de busca padrão dos navegadores Safari, da Apple. Apesar de esses fatos serem um avanço, o número de buscas anuais feitas pelo site ainda é distante até mesmo das pesquisas mensais realizadas no Google, que chegam a 100 bilhões.
Opção ao Google, site ganhou popularidade após revelações de Snowden.
A ferramenta de busca DuckDuckGo, que preserva a privacidade dos usuários, teve seu acesso bloqueado na China. A informação foi confirmada pelo criador e diretor-presidente da empresa, Gabriel Weinberg, neste domingo (21).
Segundo o site “Great Fire”, que monitora os serviços conectados barrados na China, o bloqueio ao DuckDuckGo começou em 4 de setembro. Nos últimos 90 dias, a ferramenta de busca foi mantida inacessível em 98% do tempo, aponta o site.
Questionado no Twitter por um jornalista do site "Tech in Asia" sobre se o site estava fora do ar na China, Weinberg afirmou: "Até onde sabemos, nós formos bloqueados". O executivo, porém, não soube dizer por que o site caiu na malha chinesa.
'Grande Muralha'
A China mantém em operação o sistema de censura “Grande Muralha da Informática”, que impede o acesso a sites considerados sensíveis, como o Facebook, o Twitter e o YouTube.
O Google, o maior buscador do mundo, retirou seus servidores do país em 2010 e os levou a Hong Kong por não concordar com as normas da censura chinesa. Mesmo assim, as buscas feitas pela ferramenta ainda são limitadas.
Privacidade
A ferramenta promete não coletar as informações de seus usuários ou compartilhá-las com terceiros, uma estratégia comercial estabelecida pelos concorrentes, como Google e Microsoft. Por isso, o uso do DuckDuckGo cresceu depois de o ex-analista da CIA Edward Snowden revelar como os programas de vigilância cibernética norte-americanos interceptavam comunicações feitas pela internet, inclusive aquelas realizadas por meio dos serviços na web de grandes companhias, como o Google.
A ferramenta, por exemplo, encerrou o ano de 2013 com 1 bilhão de pesquisas processadas. Já neste ano, o DuckDuckGo se tornou o serviço de busca padrão dos navegadores Safari, da Apple. Apesar de esses fatos serem um avanço, o número de buscas anuais feitas pelo site ainda é distante até mesmo das pesquisas mensais realizadas no Google, que chegam a 100 bilhões.
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