DATA DA PUBLICAÇÃO 26/04/2008 | Cidade
Chapa encabeçada por Ajan, do PDT, está desacreditada
O cenário político para a disputa da sucessão em Santo André segue indefinido. No entanto, uma pré-candidatura em especial já é considerada ‘carta fora do baralho’ no meio: a do empresário Ajan Marques (PDT).
Embora ainda não tenha ocorrido anúncio oficial do partido a respeito do assunto, em conversas reservadas pedetistas já não sustentam a tese de que a sigla terá nome próprio na disputa majoritária. O motivo apontado é o assédio de outras forças da cidade – especialmente do PT – para que a legenda indique o vice-prefeito.
Segundo informações, o PDT é o favorito a indicar o vice na chapa encabeçada pelo deputado estadual Vanderlei Siraque (PT). Neste caso, o escolhido seria o sindicalista Cícero Firmino da Silva, o Martinha (presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) – ele é o atual vice na chapa pedetista.
O PDT não muda o posicionamento. Mantém o discurso de que continua na briga com nome próprio e que ainda não recebeu convite oficial para compor chapa majoritária na eleição de outubro.
“O Ajan é pré-candidato a prefeito e o Martinha é o vice. Não há novidades. Tudo o que está sendo falado de diferente é especulação”, afirmou Adonis Bernardes, presidente do PDT. Ele assegurou, porém, que caso o partido receba uma proposta “concreta e oficial, fora das especulações”, será feita uma avaliação interna.
Panorama - Apesar de garantir que a pré-candidatura dele esteja mantida, Ajan já admite a possibilidade de não disputar o pleito. “Houve uma fase de reconsideração de posicionamento e, realmente, existem conversas no sentido de compormos com outros partidos.”
Na opinião do prefeiturável, o PDT se encontra em posição “privilegiada” no cenário. “O quadro político em Santo André ainda está obscuro. Temos a consciência de que hoje o PDT é o fiel da balança. Além disso, entendemos ser o único partido hoje a ter em mãos quatro opções para escolher: lançar candidatura própria ou mesmo integrar uma coligação com PT, PTB ou PSDB.”
Ajan garantiu que a sigla poderá rever o atual posicionamento de lançar nome próprio caso entender que integrando uma aliança agora terá espaço para contribuir em uma futura administração. “Não queremos ser a rainha da Inglaterra, e nem um peão simplesmente. O PDT não busca emprego nem foto em jornal. Queremos participar do governo.”
Embora ainda não tenha ocorrido anúncio oficial do partido a respeito do assunto, em conversas reservadas pedetistas já não sustentam a tese de que a sigla terá nome próprio na disputa majoritária. O motivo apontado é o assédio de outras forças da cidade – especialmente do PT – para que a legenda indique o vice-prefeito.
Segundo informações, o PDT é o favorito a indicar o vice na chapa encabeçada pelo deputado estadual Vanderlei Siraque (PT). Neste caso, o escolhido seria o sindicalista Cícero Firmino da Silva, o Martinha (presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) – ele é o atual vice na chapa pedetista.
O PDT não muda o posicionamento. Mantém o discurso de que continua na briga com nome próprio e que ainda não recebeu convite oficial para compor chapa majoritária na eleição de outubro.
“O Ajan é pré-candidato a prefeito e o Martinha é o vice. Não há novidades. Tudo o que está sendo falado de diferente é especulação”, afirmou Adonis Bernardes, presidente do PDT. Ele assegurou, porém, que caso o partido receba uma proposta “concreta e oficial, fora das especulações”, será feita uma avaliação interna.
Panorama - Apesar de garantir que a pré-candidatura dele esteja mantida, Ajan já admite a possibilidade de não disputar o pleito. “Houve uma fase de reconsideração de posicionamento e, realmente, existem conversas no sentido de compormos com outros partidos.”
Na opinião do prefeiturável, o PDT se encontra em posição “privilegiada” no cenário. “O quadro político em Santo André ainda está obscuro. Temos a consciência de que hoje o PDT é o fiel da balança. Além disso, entendemos ser o único partido hoje a ter em mãos quatro opções para escolher: lançar candidatura própria ou mesmo integrar uma coligação com PT, PTB ou PSDB.”
Ajan garantiu que a sigla poderá rever o atual posicionamento de lançar nome próprio caso entender que integrando uma aliança agora terá espaço para contribuir em uma futura administração. “Não queremos ser a rainha da Inglaterra, e nem um peão simplesmente. O PDT não busca emprego nem foto em jornal. Queremos participar do governo.”
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