DATA DA PUBLICAÇÃO 14/10/2011 | Cidade
Cetesb se reúne com moradores do Barão de Mauá
Edifícios do Barão de Mauá: dos 54, 11 podem ter remoção de moradores. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) realizará, neste domingo (16/10), reunião com os moradores da 6ª etapa do Condomínio Residencial Barão de Mauá. O encontro está agendado para as 10h, no anfiteatro da Prefeitura, e deverá contar com a presença de representantes do Ministério Público e da Administração Municipal. A expectativa dos moradores é que a companhia ambiental mantenha o parecer de remoção dos moradores de 11 dos 54 edifícios do local.
De acordo com a síndica Tânia Regina da Silva, que participou da última reunião entre moradores e Cetesb, no dia 13 de setembro, o e-mail do órgão ambiental não detalha o motivo do encontro. Inseguros com as mudanças de opinião do órgão no caso do terreno contaminado do shopping Center Norte, na Capital, os moradores aguardam ansiosos pela data. “Só esperamos que a Cetesb não tenha mudado de ideia. Queremos a remoção dos moradores”, afirmou.
No início de outubro, a Cetesb informou que não havia concluído a análise técnica do projeto executivo de remediação do Condomínio Barão de Mauá entregue pela Cofap (Companhia Fabricadora de Peças), uma das rés do processo. A demora da empresa em apresentar o documento mobilizou a Cetesb a apresentar laudo, em setembro, exigindo a retiradas de parte dos moradores que moram em prédios erguidos em terreno, onde funcionava na década de 1980 um antigo lixão industrial e hospitalar.
Reuniões em separado - A companhia ambiental comunicou, na ocasião, que só agendaria as reuniões com os munícipes, após avaliação do plano. “A ideia é que sejam realizadas assembleias com os moradores de cada bloco separadamente”, comentou Tânia. Apesar disso, a síndica garante que os moradores de outras etapas do condomínio deverão participar do encontro agendado para este domingo. “Todos queremos saber o que a Cetesb tem a nos dizer. A final são 11 anos de espera”, argumentou.
Em nota, a Cofap esclareceu que soube da reunião entre moradores, Cetesb, Ministério Público e Prefeitura de Mauá, mas informou que não participará do evento. Em relação ao Prad (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas), a empresa confirmou que o documento permanece no órgão ambiental do Estado e que até o momento não recebeu nenhuma resposta sobre o projeto. “Estamos aguardando manifestação da agência ambiental sobre o assunto”, destacou a empresa em nota.
Procurada para comentar as pautas do encontro, a Cetesb informou apenas que os representantes da companhia vão expor na reunião a situação em que se encontram os blocos da chamada etapa 6 do condomínio.
De acordo com a síndica Tânia Regina da Silva, que participou da última reunião entre moradores e Cetesb, no dia 13 de setembro, o e-mail do órgão ambiental não detalha o motivo do encontro. Inseguros com as mudanças de opinião do órgão no caso do terreno contaminado do shopping Center Norte, na Capital, os moradores aguardam ansiosos pela data. “Só esperamos que a Cetesb não tenha mudado de ideia. Queremos a remoção dos moradores”, afirmou.
No início de outubro, a Cetesb informou que não havia concluído a análise técnica do projeto executivo de remediação do Condomínio Barão de Mauá entregue pela Cofap (Companhia Fabricadora de Peças), uma das rés do processo. A demora da empresa em apresentar o documento mobilizou a Cetesb a apresentar laudo, em setembro, exigindo a retiradas de parte dos moradores que moram em prédios erguidos em terreno, onde funcionava na década de 1980 um antigo lixão industrial e hospitalar.
Reuniões em separado - A companhia ambiental comunicou, na ocasião, que só agendaria as reuniões com os munícipes, após avaliação do plano. “A ideia é que sejam realizadas assembleias com os moradores de cada bloco separadamente”, comentou Tânia. Apesar disso, a síndica garante que os moradores de outras etapas do condomínio deverão participar do encontro agendado para este domingo. “Todos queremos saber o que a Cetesb tem a nos dizer. A final são 11 anos de espera”, argumentou.
Em nota, a Cofap esclareceu que soube da reunião entre moradores, Cetesb, Ministério Público e Prefeitura de Mauá, mas informou que não participará do evento. Em relação ao Prad (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas), a empresa confirmou que o documento permanece no órgão ambiental do Estado e que até o momento não recebeu nenhuma resposta sobre o projeto. “Estamos aguardando manifestação da agência ambiental sobre o assunto”, destacou a empresa em nota.
Procurada para comentar as pautas do encontro, a Cetesb informou apenas que os representantes da companhia vão expor na reunião a situação em que se encontram os blocos da chamada etapa 6 do condomínio.
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