DATA DA PUBLICAÇÃO 04/10/2011 | Cidade
Cetesb ainda avalia projeto da Cofap para o Barão de Mauá
A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) ainda não concluiu a análise técnica do projeto executivo de remediação do Condomínio Residencial Barão de Mauá, no Parque São Vicente, em Mauá, entregue pela Cofap (Companhia Fabricadora de Peças), uma das responsáveis pelo lixão industrial e hospitalar que havia no terreno na década de 1980. A demora da empresa em apresentar o plano fez com que a companhia ambiental emitisse, em setembro, um parecer de remoção dos moradores de 11 dos 54 edifícios do local.
De acordo com a síndica Tânia Regina da Silva, que participou da reunião entre moradores e Cetesb no último dia 13, a companhia ambiental está atrasada com a análise. Na ocasião, o órgão estadual teria dado prazo de 15 dias para avaliar o estudo e agendar novo encontro com os moradores. “O prazo acabou na última semana (29/09). Porém, a Cetesb não nos atende. Os técnicos estão sempre em reuniões e com o celulares desligados”, revelou.
Em nota, a Cetesb não explicou o motivo da demora, mas garantiu que, após a avaliação do plano, os técnicos irão agendar uma reunião com os moradores do condomínio para dar um posicionamento e explicar os procedimentos a serem realizados no local. “A ideia é que sejam realizadas assembleias com os moradores de cada bloco separadamente”, comentou Tânia.
Para a síndica, a demora na análise pode ser explicada pelo problema de contaminação e risco de explosão do Shopping Center Norte, na Capital. “Quero acreditar que eles não estão empurrando nosso caso com a barriga”, avaliou Tânia. Diante da situação, os moradores seguem aguardando um posicionamento da Cetesb. “Algo precisa ser feito, não podemos ficar mais 11 anos esperando uma solução”, desabafou.
De acordo com a síndica Tânia Regina da Silva, que participou da reunião entre moradores e Cetesb no último dia 13, a companhia ambiental está atrasada com a análise. Na ocasião, o órgão estadual teria dado prazo de 15 dias para avaliar o estudo e agendar novo encontro com os moradores. “O prazo acabou na última semana (29/09). Porém, a Cetesb não nos atende. Os técnicos estão sempre em reuniões e com o celulares desligados”, revelou.
Em nota, a Cetesb não explicou o motivo da demora, mas garantiu que, após a avaliação do plano, os técnicos irão agendar uma reunião com os moradores do condomínio para dar um posicionamento e explicar os procedimentos a serem realizados no local. “A ideia é que sejam realizadas assembleias com os moradores de cada bloco separadamente”, comentou Tânia.
Para a síndica, a demora na análise pode ser explicada pelo problema de contaminação e risco de explosão do Shopping Center Norte, na Capital. “Quero acreditar que eles não estão empurrando nosso caso com a barriga”, avaliou Tânia. Diante da situação, os moradores seguem aguardando um posicionamento da Cetesb. “Algo precisa ser feito, não podemos ficar mais 11 anos esperando uma solução”, desabafou.
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