DATA DA PUBLICAÇÃO 06/08/2007 | Veículos
Cesvi quer popularizar ABS
Durante o Quatro Rodas Experience, em junho, o Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) realizou test drives para avaliar o conhecimento do público sobre ABS, em Interlagos.
Foi comprovado que 70% das 338 pessoas que participaram da avaliação e possuem carros com freios ABS não receberam instruções sobre seu funcionamento no ato da compra.
O sistema antibloqueio de frenagem é um item de segurança ativa que impede o travamento das rodas durante a frenagem, mantendo a dirigibilidade do veículo. Assim, o motorista consegue manobrá-lo depois de uma forte frenagem.
Funciona por meio de sensores de velocidade que controlam as rodas. Caso uma delas ameace travar, o ABS interfere, em frações de segundos, e reduz a pressão temporariamente sobre ela até o ponto em que o travamento é evitado.
Para usá-lo, basta pressionar o pedal do freio com máxima força até que o carro pare. “Os compradores não se dão conta da eficiência do sistema”, avalia José Antonio Oka, coordenador de segurança viária.
Alto preço e falta de conhecimento sobre ABS no País resultam na estimativa de que só 3% dos carros vendidos aqui tenham a tecnologia, enquanto na Alemanha são 92%.
O estudo do órgão de segurança teve como objetivo divulgar a forma correta de utilização e a importância de oferecê-lo de série ou como um opcional vendido separadamente.
No Brasil, a maioria dos veículos nacionais tem ABS disponível só dentro de um pacote de equipamentos, o que encarece bastante o valor do carro.
Além disso, ainda existe diferença de preço do ABS entre veículos da mesma montadora. Para o Fiat Palio, por exemplo, custa R$ 2.744. Já para a perua Weekend sai por R$ 2.856.
Segundo a Fiat, a diferença se dá pelo fato de o sistema ser feito especificamente para cada modelo – tendo diferentes fornecedores – e também por causa dos impostos.
Foi comprovado que 70% das 338 pessoas que participaram da avaliação e possuem carros com freios ABS não receberam instruções sobre seu funcionamento no ato da compra.
O sistema antibloqueio de frenagem é um item de segurança ativa que impede o travamento das rodas durante a frenagem, mantendo a dirigibilidade do veículo. Assim, o motorista consegue manobrá-lo depois de uma forte frenagem.
Funciona por meio de sensores de velocidade que controlam as rodas. Caso uma delas ameace travar, o ABS interfere, em frações de segundos, e reduz a pressão temporariamente sobre ela até o ponto em que o travamento é evitado.
Para usá-lo, basta pressionar o pedal do freio com máxima força até que o carro pare. “Os compradores não se dão conta da eficiência do sistema”, avalia José Antonio Oka, coordenador de segurança viária.
Alto preço e falta de conhecimento sobre ABS no País resultam na estimativa de que só 3% dos carros vendidos aqui tenham a tecnologia, enquanto na Alemanha são 92%.
O estudo do órgão de segurança teve como objetivo divulgar a forma correta de utilização e a importância de oferecê-lo de série ou como um opcional vendido separadamente.
No Brasil, a maioria dos veículos nacionais tem ABS disponível só dentro de um pacote de equipamentos, o que encarece bastante o valor do carro.
Além disso, ainda existe diferença de preço do ABS entre veículos da mesma montadora. Para o Fiat Palio, por exemplo, custa R$ 2.744. Já para a perua Weekend sai por R$ 2.856.
Segundo a Fiat, a diferença se dá pelo fato de o sistema ser feito especificamente para cada modelo – tendo diferentes fornecedores – e também por causa dos impostos.
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