DATA DA PUBLICAÇÃO 08/05/2010 | Cidade
Cerest realiza o 1º Encontro de Empresas de Reciclagem na Faculdade de Mauá
O propósito de reduzir os acidentes e doenças relacionadas ao trabalho reuniu cerca de 20 empresas de materiais reaproveitáveis das cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
Durante o 1º Encontro das Empresas de Reciclagem, organizado pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), da Secretaria de Saúde de Mauá, foi apresentado o Manual de Boas Práticas, com exemplos de procedimentos que devem ser tomados pelos trabalhadores e empresas para diminuir os acidentes laborais.
“A nossa preocupação é com a gravidade dos casos relacionados ao segmento das empresas de reciclagem, por isso, nosso propósito é orientar, informar e não punir, para evitar o surgimento de riscos”, explicou o coordenador do Cerest, Vanderlei Luiz Pais.
Para o sócio-proprietário da Plasmaretti, Auro Maretti, que recicla poliamidas e moídos de náilon e fica localizada no Pólo de Sertãozinho, antes da vistoria do Cerest, a empresa era indisciplinada. “São muitas coisas a se pensar e todos acabam negligenciando de alguma forma, mas fizemos as alterações recomendadas, pensamos em melhorar ainda mais e o resultado foi que conseguimos reduzir os acidentes.”
O Cerest de Mauá foi criado em 2005 e faz fiscalizações e orientações, como a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual e coletivo, notificações, palestras nas áreas de segurança e medicina do trabalho e capacitação dos recursos humanos da rede pública e privada.
Durante o 1º Encontro das Empresas de Reciclagem, organizado pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), da Secretaria de Saúde de Mauá, foi apresentado o Manual de Boas Práticas, com exemplos de procedimentos que devem ser tomados pelos trabalhadores e empresas para diminuir os acidentes laborais.
“A nossa preocupação é com a gravidade dos casos relacionados ao segmento das empresas de reciclagem, por isso, nosso propósito é orientar, informar e não punir, para evitar o surgimento de riscos”, explicou o coordenador do Cerest, Vanderlei Luiz Pais.
Para o sócio-proprietário da Plasmaretti, Auro Maretti, que recicla poliamidas e moídos de náilon e fica localizada no Pólo de Sertãozinho, antes da vistoria do Cerest, a empresa era indisciplinada. “São muitas coisas a se pensar e todos acabam negligenciando de alguma forma, mas fizemos as alterações recomendadas, pensamos em melhorar ainda mais e o resultado foi que conseguimos reduzir os acidentes.”
O Cerest de Mauá foi criado em 2005 e faz fiscalizações e orientações, como a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual e coletivo, notificações, palestras nas áreas de segurança e medicina do trabalho e capacitação dos recursos humanos da rede pública e privada.
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