DATA DA PUBLICAÇÃO 23/04/2014 | Política
Cerca de 200 professores fecham Goiás e protestam na Câmara por abono
Servidores chegam ameaçar greve se governo mantiver valores iguais ao do ano passado
Cerca de 200 professores de São Caetano protestaram nesta terça-feira (22/04) contra o projeto do prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) que mantém o mesmo valor do abono aos professores e servidores das Secretarias de Educação e Esporte pago em 2013. Portando faixas e cartazes, os funcionários lotaram o plenário da Câmara com narizes de palhaços. Depois da manifestação no Legislativo, partiram para a avenida Goiás, onde interditaram as pistas, o que impossibilitou a passagem de veículos.
O valor do abono proposta varia de R$ 100 a R$ 600 nas cinco primeiras parcelas e de R$ 200 a R$ 1.000 nas cinco últimas. Os servidores querem a manutenção somente dos maiores valores e alegam que o prefeito fez promessas de manutenção e incorporação ao salário.
O líder do prefeito na Câmara, Jorge Salgado (Pros), afirmou que dificilmente o governo vai alterar os valores e criticou alguns manifestantes. “Havia pessoas infiltradas entre os servidores. Esse Poder Legislativo recebe democraticamente as pessoas de bem, mas não vai servir de palanque de pessoas do mal”, afirmou Salgado ao acrescentar que a incorporação ocorrerá durante o decorrer do mandato de Pinheiro.
A cidade paga abono para 4 mil servidores das Secretarias de Educação e de Esporte e investe no benefício R$ 20 milhões por ano. O abono é mantido com recursos vindos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
O governo de Pinheiro informou que aumentou o abono de nove para dez parcelas e que dobrou todos os valores.Durante o protesto, esteve presente na Câmara a vice-prefeita Lucia Dal ´Mas, adversária declarada de Pinheiro.
Cerca de 200 professores de São Caetano protestaram nesta terça-feira (22/04) contra o projeto do prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) que mantém o mesmo valor do abono aos professores e servidores das Secretarias de Educação e Esporte pago em 2013. Portando faixas e cartazes, os funcionários lotaram o plenário da Câmara com narizes de palhaços. Depois da manifestação no Legislativo, partiram para a avenida Goiás, onde interditaram as pistas, o que impossibilitou a passagem de veículos.
O valor do abono proposta varia de R$ 100 a R$ 600 nas cinco primeiras parcelas e de R$ 200 a R$ 1.000 nas cinco últimas. Os servidores querem a manutenção somente dos maiores valores e alegam que o prefeito fez promessas de manutenção e incorporação ao salário.
O líder do prefeito na Câmara, Jorge Salgado (Pros), afirmou que dificilmente o governo vai alterar os valores e criticou alguns manifestantes. “Havia pessoas infiltradas entre os servidores. Esse Poder Legislativo recebe democraticamente as pessoas de bem, mas não vai servir de palanque de pessoas do mal”, afirmou Salgado ao acrescentar que a incorporação ocorrerá durante o decorrer do mandato de Pinheiro.
A cidade paga abono para 4 mil servidores das Secretarias de Educação e de Esporte e investe no benefício R$ 20 milhões por ano. O abono é mantido com recursos vindos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
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