DATA DA PUBLICAÇÃO 24/10/2017 | Economia
Centro público andreense retoma serviços
O CPETR (Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda) de Santo André retomou as atividades ontem. A captação de vagas estava suspensa desde janeiro, quando foram citadas irregularidades no convênio com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).
Ao trabalhador que deseja se cadastrar, basta comparecer ao centro público munido de RG, carteira profissional e número de PIS. O CPETR faz a ponte entre empresas e profissionais. Uma vez que surja vaga compatível, a pessoa é avisada, retira ou imprime carta de encaminhamento e procura a firma para participar do processo de seleção. Vale lembrar que o atendimento aos profissionais agora é feito no Paço Municipal, no térreo um.
Segundo o prefeito Paulo Serra (PSDB), o centro público estava fechado desde abril de 2016. Na época, houve o despejo do prédio situado no bairro Casa Branca, em Santo André, por falta de aluguel. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ailton Lima, afirma que os gastos com as instalações – entre aluguel e IPTU – beiravam R$ 600 mil por ano. Agora, garante que os custos com instalações são nulos.
A estimativa é atender cerca de 200 pessoas por dia nos primeiros meses. “Vamos atrás das oportunidades. Quando tivermos alimentado nosso banco com postos interessantes, isso vai crescer”, assegura Maria de Lourdes Lopes, diretora do CPETR. A dirigente explica que, no longo prazo, o objetivo é aproximar aos 600 atendimentos diários realizados antes de encerrar as atividades.
O desempregado pode acompanhar seu cadastro pelo site ou dirigir-se ao CPETR para utilizar os computadores disponíveis para consulta. Já as empresas que desejam captar candidatos devem entrar em contato pelo telefone ou procurar o centro público, que enviará funcionários para traçar o perfil das vagas. Está nos planos da Prefeitura a criação de praça no local com diversos serviços. “O objetivo para 2018 é também preparar o desempregado para buscar vagas (como montar currículo e se preparar para entrevistas)”, diz Maria.
No mesmo espaço está presente a Sala do Empreendedor, que visa “atender o empreendedor para ele entender que a cidade quer o investimento dele e não dificultar sua vida”, explica o prefeito.
Ao trabalhador que deseja se cadastrar, basta comparecer ao centro público munido de RG, carteira profissional e número de PIS. O CPETR faz a ponte entre empresas e profissionais. Uma vez que surja vaga compatível, a pessoa é avisada, retira ou imprime carta de encaminhamento e procura a firma para participar do processo de seleção. Vale lembrar que o atendimento aos profissionais agora é feito no Paço Municipal, no térreo um.
Segundo o prefeito Paulo Serra (PSDB), o centro público estava fechado desde abril de 2016. Na época, houve o despejo do prédio situado no bairro Casa Branca, em Santo André, por falta de aluguel. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ailton Lima, afirma que os gastos com as instalações – entre aluguel e IPTU – beiravam R$ 600 mil por ano. Agora, garante que os custos com instalações são nulos.
A estimativa é atender cerca de 200 pessoas por dia nos primeiros meses. “Vamos atrás das oportunidades. Quando tivermos alimentado nosso banco com postos interessantes, isso vai crescer”, assegura Maria de Lourdes Lopes, diretora do CPETR. A dirigente explica que, no longo prazo, o objetivo é aproximar aos 600 atendimentos diários realizados antes de encerrar as atividades.
O desempregado pode acompanhar seu cadastro pelo site ou dirigir-se ao CPETR para utilizar os computadores disponíveis para consulta. Já as empresas que desejam captar candidatos devem entrar em contato pelo telefone ou procurar o centro público, que enviará funcionários para traçar o perfil das vagas. Está nos planos da Prefeitura a criação de praça no local com diversos serviços. “O objetivo para 2018 é também preparar o desempregado para buscar vagas (como montar currículo e se preparar para entrevistas)”, diz Maria.
No mesmo espaço está presente a Sala do Empreendedor, que visa “atender o empreendedor para ele entender que a cidade quer o investimento dele e não dificultar sua vida”, explica o prefeito.
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