DATA DA PUBLICAÇÃO 14/02/2013 | Economia
Centrais e movimentos sociais preparam manifestação para março
Imagem Ilustrativa. Foto: colunistas.ig.com.br
CUT participa da moblização em defesa dos direitos, salários e empregos
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) e as demais centrais sindicais marcharão unidas em defesa de desenvolvimento, cidadania e valorização do trabalho, em 6 de março, à Brasília.
Com o apoio dos movimentos sociais, trabalhadores do campo e da cidade vão ampliar a pressão sobre o governo federal e o Congresso Nacional pela retomada dos investimentos públicos, valorização da produção, de salários e empregos de qualidade no Brasil, garantindo contrapartidas sociais e combatendo a especulação e os abusos do sistema financeiro.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, ressaltou que na pauta comum estão a redução da jornada para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário, 10% do PIB para a educação, negociação coletiva no setor público, reforma agrária, 10% do orçamento da União para a saúde, combate à demissão imotivada, valorização das aposentadorias e igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, com salário igual para trabalho igual.
De acordo com o presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Daniel Iliescu, o conjunto da juventude brasileira e a UNE apoiam e participam da agenda de luta dos trabalhadores e centrais sindicais.
Na véspera do dia 8 de março, trasalhadores também irão reforçar a luta pela igualdade.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) e as demais centrais sindicais marcharão unidas em defesa de desenvolvimento, cidadania e valorização do trabalho, em 6 de março, à Brasília.
Com o apoio dos movimentos sociais, trabalhadores do campo e da cidade vão ampliar a pressão sobre o governo federal e o Congresso Nacional pela retomada dos investimentos públicos, valorização da produção, de salários e empregos de qualidade no Brasil, garantindo contrapartidas sociais e combatendo a especulação e os abusos do sistema financeiro.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, ressaltou que na pauta comum estão a redução da jornada para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário, 10% do PIB para a educação, negociação coletiva no setor público, reforma agrária, 10% do orçamento da União para a saúde, combate à demissão imotivada, valorização das aposentadorias e igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, com salário igual para trabalho igual.
De acordo com o presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Daniel Iliescu, o conjunto da juventude brasileira e a UNE apoiam e participam da agenda de luta dos trabalhadores e centrais sindicais.
Na véspera do dia 8 de março, trasalhadores também irão reforçar a luta pela igualdade.
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