DATA DA PUBLICAÇÃO 08/06/2009 | Veículos
Celta x Palio: as sombras do Gol
Há 22 anos o Gol reina absoluto no ranking de vendas do mercado brasileiro. Durante estas mais de duas décadas, vários foram os desafiantes que tentaram - sem sucesso - destronar o rei da Volkswagen. Dois destes postulantes, que seguem na luta e que, em 2009, ganharam novidades, foram colocados frente a frente pelo Diário: Celta Spirit (R$ 28.128) e Palio ELX (R$ 30.680) - ambos com propulsor 1.0.
Neste embate, quem levou a melhor foi o hatch da Fiat por apresentar melhor lista de equipamentos de série, maior gama de opcionais, design mais atual e acabamento superior. Para o Chevrolet, os únicos consolos são o preço mais em conta e o motor VHC E, que, mais potente, deixou o Celta mais esperto.
O triunfo do Palio começou a ser construído no visual. Apesar de lembrar a versão anterior - principalmente a lateral e a traseira -, o modelo rejuvenesceu com o novo conjunto óptico, adotando as lanternas de dupla parábola, idênticas às usadas no resto da família.
O para-choque dianteiro traz embutido os faróis de neblina e um aerofólio na parte superior da tampa do porta-malas tempera o hatch.
O interior também brilha. O acabamento denota requinte superior à maioria dos chamados populares. Não chega a ser um carro sofisticado - muita calma nessa hora -, mas os plásticos utilizados têm qualidade ideal e os painéis das portas são revestidos com tecido,mais agradáveis ao toque.
A posição ao dirigir não é a melhor possível. Mas com os ajustes de altura do volante e do banco do motorista (opcional), a sensação de desconforto é minimizada. O espaço interno, por sua vez, deixa um pouco a desejar. A distância entre os eixos é de apenas 2,37 metros. A capacidade do porta-malas é de 290 litros.
Série e opcionais - Os equipamentos de série do Fiat agradam por se tratar de um veículo de entrada. Destaque para a direção hidráulica - opcional no Celta. O computador de bordo também agrega requinte.
No quesito opcionais, o Palio simplesmente sobra. Freios com ABS, air bag duplo, CD player com MP3 e rodas de liga leve são itens disponíveis que, no Chevrolet, não são oferecidos.
Desempenho - Por tratar-se de um popular de baixa cilindrada, o desempenho, definitivamente, não foi um quesito analisado com total rigor. No entanto, o Palio mostrou rendimento satisfatório. O motor 1.0 Fire Flex proporciona 73 cv (gasolina)/75 cv (álcool) a 6.250 rpm e torque de 9,5 mkgf (g)/9,9 mkgf (a) a 4.500 rpm. O fôlego é ofuscado só pelas gordurinhas a mais, afinal, são 970 quilos.
A suspensão é bem acertada. Macia, privilegia o conforto e o rodar suave. Entrar nas curvas em alta velocidade, entretanto, não transmite confiança. O câmbio deixa um pouco a desejar. Os engates não são precisos.
Neste embate, quem levou a melhor foi o hatch da Fiat por apresentar melhor lista de equipamentos de série, maior gama de opcionais, design mais atual e acabamento superior. Para o Chevrolet, os únicos consolos são o preço mais em conta e o motor VHC E, que, mais potente, deixou o Celta mais esperto.
O triunfo do Palio começou a ser construído no visual. Apesar de lembrar a versão anterior - principalmente a lateral e a traseira -, o modelo rejuvenesceu com o novo conjunto óptico, adotando as lanternas de dupla parábola, idênticas às usadas no resto da família.
O para-choque dianteiro traz embutido os faróis de neblina e um aerofólio na parte superior da tampa do porta-malas tempera o hatch.
O interior também brilha. O acabamento denota requinte superior à maioria dos chamados populares. Não chega a ser um carro sofisticado - muita calma nessa hora -, mas os plásticos utilizados têm qualidade ideal e os painéis das portas são revestidos com tecido,mais agradáveis ao toque.
A posição ao dirigir não é a melhor possível. Mas com os ajustes de altura do volante e do banco do motorista (opcional), a sensação de desconforto é minimizada. O espaço interno, por sua vez, deixa um pouco a desejar. A distância entre os eixos é de apenas 2,37 metros. A capacidade do porta-malas é de 290 litros.
Série e opcionais - Os equipamentos de série do Fiat agradam por se tratar de um veículo de entrada. Destaque para a direção hidráulica - opcional no Celta. O computador de bordo também agrega requinte.
No quesito opcionais, o Palio simplesmente sobra. Freios com ABS, air bag duplo, CD player com MP3 e rodas de liga leve são itens disponíveis que, no Chevrolet, não são oferecidos.
Desempenho - Por tratar-se de um popular de baixa cilindrada, o desempenho, definitivamente, não foi um quesito analisado com total rigor. No entanto, o Palio mostrou rendimento satisfatório. O motor 1.0 Fire Flex proporciona 73 cv (gasolina)/75 cv (álcool) a 6.250 rpm e torque de 9,5 mkgf (g)/9,9 mkgf (a) a 4.500 rpm. O fôlego é ofuscado só pelas gordurinhas a mais, afinal, são 970 quilos.
A suspensão é bem acertada. Macia, privilegia o conforto e o rodar suave. Entrar nas curvas em alta velocidade, entretanto, não transmite confiança. O câmbio deixa um pouco a desejar. Os engates não são precisos.
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