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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/12/2014 | Economia
Ceiar em casa ficou mais caro e carne tem maior diferença de preço
Ceiar em casa ficou mais caro e carne tem maior diferença de preço Muitas vezes, alerta a Craisa, as maiores diferenças de preço estão entre produtos iguais mas de marcas concorrentes. Foto: Daniel Tossato/Arquivo ABCD MAIOR
Muitas vezes, alerta a Craisa, as maiores diferenças de preço estão entre produtos iguais mas de marcas concorrentes. Foto: Daniel Tossato/Arquivo ABCD MAIOR
Economista sugere pesquisa antes da compra, pois há grande variação de preços entre produtos similares

As famílias que preferem passar o Natal em casa vão desembolsar valores maiores com os alimentos tradicionais da ceia neste ano. O principal item que vai salgar o bolso dos consumidores é a uva preta, que apresentou aumento de 30,4% em relação ao ano passado, chegando a custar R$ 16,38 o quilo. De acordo com pesquisa elaborada pela Craisa (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André), o único produto que apresenta preço melhor é o tender, podendo o quilo ser adquirido por R$ 33,58 em média.

O ABCD MAIOR conferiu em três principais supermercados da Região as diferenças de valores das aves e carnes suínas de um varejista para outro. Em média, o quilo do peru tradicional varia entre R$ 12,28 e R$ 18,95 e o do pernil R$ 10,90 até R$ 19,75, levando em consideração as carnes com osso e as desossadas. Os preços destes produtos seguiram praticamente estáveis em relação ao ano passado.

Preço e marca - Os consumidores também encontram à disposição nos supermercados variações das carnes que trazem maior praticidade na hora do preparo da ceia em casa. O peru sem osso e recheado, com preços até R$ 28,99, o chester temperado (R$ 12,88) e lombo temperado e recheado (R$ 17,90) são algumas opções que dependendo da marca chegam ao mesmo preço da peça tradicional.

“Embora os preços tenham apresentado elevação, o levantamento apontou que há uma variação significativa se comparado um determinado produto com outro similar. Por isso, a recomendação é o consumidor não agir por impulso fazendo valer apenas a marca e pesquisar muito bem antes de comprar. Às vezes, a economia pode estar em uma marca diferente”, sugere Fábio Vezzá de Benedetto, engenheiro agrônomo da Craisa. Outros itens que subiram, de acordo com a pesquisa, foram os panetones e os espumantes.

Para as famílias que preferem pelo bacalhau na ceia, os preços também aumentaram em relação ao Natal passado, uma variação que chega a 9,86%. Dependendo do local onde é comprado, os valores podem ir de R$ 28,19 a até R$ 43,90.

Para a consumidora Claudemir Vidotti, que costuma reunir toda a família na casa da mãe para passar o Natal, as pesquisas nas redes varejistas começam com um mês de antecedência e, dessa forma, consegue preços melhores. “Quanto mais perto da data, mais caro ficam os produtos, então compro de pouco em pouco com antecedência, sem pesar no bolso de ninguém”, afirma.

Por Iara Voros - ABCD Maior
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