DATA DA PUBLICAÇÃO 17/07/2015 | Economia
Cegonheiros chegam a acordo e greve acaba
Terminou ontem a greve parcial dos motoristas de caminhão-cegonha responsáveis pela distribuição dos carros zero-quilômetro fabricados pela Volkswagen em todo o País. Após quatro dias de manifestações, a montadora chegou a acordo com prestadores de serviço e irá manter o emprego de aproximadamente 20 mil cegonheiros no Brasil, sendo 5.000 no Grande ABC.
No início da tarde de ontem, a Volkswagen anunciou que a entrega dos veículos para as concessionárias do País continuará sendo feita pelas quatro empresas contratadas: Brazul, Tegma, Transauto e Tranzero. Essas companhias repassam o frete a cerca de 3.600 prestadores de serviço, entre motoristas autônomos e pequenas e médias empresas.
No início do mês, a montadora iniciou processo de “verificação e análise do posicionamento de preços de um serviço dentre as opções disponíveis no mercado”. Segundo o vice-presidente do Sindicato Nacional dos Cegonheiros, Jaime Ferreira dos Santos, a intenção da Volkswagen era deixar a tarefa sob responsabilidade da JSL (Júlio Simões Logística), empresa que já atua no ramo de transporte fretado de funcionários da fábrica. A JSL foi procurada nesta semana e disse que as informações eram apenas “especulações”.
A decisão pela manutenção dos contratos atuais foi tomada após reunião na manhã de ontem entre representantes da Volkswagen e das quatro distribuidoras. A notícia de que as mudanças não seriam efetivadas foi recebida com festa pelos trabalhadores, que fizeram carreata pelos bairros Demarchi e Terra Nova, em São Bernardo. “Graças a Deus, nosso apelo foi atendido. A montadora resolveu fazer o que ela sempre fez, que foi conversar”, diz Santos.
O sindicalista informa que a categoria deverá se reunir com as empresas nas próximas semanas para discutir melhorias na prestação do serviço. “São adequações, até para superarmos mais uma crise que o Brasil está passando. É preciso fazer isso e somos solidários”, comenta.
Presidente da comissão de transportes e comunicações da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado estadual Orlando Morando (PSDB) elogiou o resultado da negociação entre as partes. “O acordo é sempre o melhor caminho. Parabenizo os cegonheiros, as empresas de logística envolvidas e também a direção da montadora que, de maneira pacífica e ordeira, buscaram entendimento.” O parlamentar salienta que a manutenção dos empregos em momento de retração no País é fundamental para a retomada no crescimento da economia brasileira. “Essa manifestação só teve ganhadores”, acrescenta o tucano.
A Volkswagen emitiu nota à imprensa no início da noite de ontem em que “esclarece que a recente tomada de preços no mercado é prática usual e regular, e que os atuais prestadores de serviços terão seus contratos mantidos mediante o compromisso de busca conjunta de oportunidades de redução de custos”.
No início da tarde de ontem, a Volkswagen anunciou que a entrega dos veículos para as concessionárias do País continuará sendo feita pelas quatro empresas contratadas: Brazul, Tegma, Transauto e Tranzero. Essas companhias repassam o frete a cerca de 3.600 prestadores de serviço, entre motoristas autônomos e pequenas e médias empresas.
No início do mês, a montadora iniciou processo de “verificação e análise do posicionamento de preços de um serviço dentre as opções disponíveis no mercado”. Segundo o vice-presidente do Sindicato Nacional dos Cegonheiros, Jaime Ferreira dos Santos, a intenção da Volkswagen era deixar a tarefa sob responsabilidade da JSL (Júlio Simões Logística), empresa que já atua no ramo de transporte fretado de funcionários da fábrica. A JSL foi procurada nesta semana e disse que as informações eram apenas “especulações”.
A decisão pela manutenção dos contratos atuais foi tomada após reunião na manhã de ontem entre representantes da Volkswagen e das quatro distribuidoras. A notícia de que as mudanças não seriam efetivadas foi recebida com festa pelos trabalhadores, que fizeram carreata pelos bairros Demarchi e Terra Nova, em São Bernardo. “Graças a Deus, nosso apelo foi atendido. A montadora resolveu fazer o que ela sempre fez, que foi conversar”, diz Santos.
O sindicalista informa que a categoria deverá se reunir com as empresas nas próximas semanas para discutir melhorias na prestação do serviço. “São adequações, até para superarmos mais uma crise que o Brasil está passando. É preciso fazer isso e somos solidários”, comenta.
Presidente da comissão de transportes e comunicações da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado estadual Orlando Morando (PSDB) elogiou o resultado da negociação entre as partes. “O acordo é sempre o melhor caminho. Parabenizo os cegonheiros, as empresas de logística envolvidas e também a direção da montadora que, de maneira pacífica e ordeira, buscaram entendimento.” O parlamentar salienta que a manutenção dos empregos em momento de retração no País é fundamental para a retomada no crescimento da economia brasileira. “Essa manifestação só teve ganhadores”, acrescenta o tucano.
A Volkswagen emitiu nota à imprensa no início da noite de ontem em que “esclarece que a recente tomada de preços no mercado é prática usual e regular, e que os atuais prestadores de serviços terão seus contratos mantidos mediante o compromisso de busca conjunta de oportunidades de redução de custos”.
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