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Pai e madrasta de Isabella não chamaram os Bombeiros
DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2008 | Geral
Caso Isabella: para defesa, prédio estava "vulnerável"
O advogado Marco Polo Levorin, que representa Alexandre Alves Nardoni, pai de Isabella Nardoni, afirmou nesta quarta-feira que havia vulnerabilidade no prédio localizado na Zona Norte de São Paulo no dia da morte da menina de 5 anos, que foi atirada do sexto andar no último dia 29 de março.

“O pai do Alexandre (Antônio Nardoni) chegou ao local minutos depois do fato e viu portões abertos, outros viram abertos os portões tanto da portaria quanto da garagem. A polícia chegou e não teve como fazer uma varredura completa dos apartamentos e vistoriar todos na hora, pois muitos estavam fechados”, afirmou Levorin.

A defesa estuda pedir a tomada de depoimentos de testemunhas que poderiam atestar a vulnerabilidade, mas não adiantou quais seriam as pessoas a serem chamadas.

O pai de Isabella, Alexandre, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, cumprem prisão temporária desde quinta-feira como suspeitos de ligação com a queda da menina. Nesta terça, o promotor Francisco Cembranelli, responsável no MPE (Ministério Público Estadual) pela investigação, admitiu a possibilidade de uma outra pessoa ter arremessado a menina.

Por Diário Online - AE
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