DATA DA PUBLICAÇÃO 21/04/2010 | Cidade
Caso do Residencial Barão de Mauá terá frente parlamentar
Os moradores do Condomínio Barão de Mauá, em Mauá, a partir de hoje, receberão apoio formal da Assembleia Legislativa. Isso porque a deputada Vanessa Damo acionará uma frente parlamentar aberta, da qual será presidente, composta inicialmente por 12 deputados, exclusiva para ajudar as famílias que têm processos contra as rés do caso, a indústria Cofap, a Prefeitura de Mauá e a construtora Soma.
Segundo a deputada, que visitou o residencial na semana passada, o odor de produtos tóxicos ainda é perceptível, o que a motivou a criar o grupo. “Fiquei por 40 minutos no local e já consegui perceber a presença de gases no local. Esse trabalho está acima de qualquer questão pessoal ou política, pois se trata de respeito a vida dessas famílias.”
De acordo com Vanessa, o objetivo da frente é conseguir para os moradores lesados indenizações que sejam capazes de ajudá-los a comprar um novo lar, além de assistência dos órgãos envolvidos sobre a saúde das pessoas que viveram no local. “A inteção da frente é pressionar todos os órgãos, pois essas famílias precisam recuperar o investimento feito e também ter sua saúde monitorada.” Vanessa Damo ainda afirmou que espera uma solução para o caso até maio.
Em março de 2000, durante obras de manutenção de uma bomba d’água, uma explosão seguida de incêndio matou um operário e feriu outro com queimaduras de terceiro grau. No ano seguinte, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo realizou estudo que apontou a presença de 44 substâncias tóxicas no solo do condomínio.
Segundo a deputada, que visitou o residencial na semana passada, o odor de produtos tóxicos ainda é perceptível, o que a motivou a criar o grupo. “Fiquei por 40 minutos no local e já consegui perceber a presença de gases no local. Esse trabalho está acima de qualquer questão pessoal ou política, pois se trata de respeito a vida dessas famílias.”
De acordo com Vanessa, o objetivo da frente é conseguir para os moradores lesados indenizações que sejam capazes de ajudá-los a comprar um novo lar, além de assistência dos órgãos envolvidos sobre a saúde das pessoas que viveram no local. “A inteção da frente é pressionar todos os órgãos, pois essas famílias precisam recuperar o investimento feito e também ter sua saúde monitorada.” Vanessa Damo ainda afirmou que espera uma solução para o caso até maio.
Em março de 2000, durante obras de manutenção de uma bomba d’água, uma explosão seguida de incêndio matou um operário e feriu outro com queimaduras de terceiro grau. No ano seguinte, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo realizou estudo que apontou a presença de 44 substâncias tóxicas no solo do condomínio.
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