DATA DA PUBLICAÇÃO 29/04/2010 | Cidade
Caso Barão de Mauá será acompanhado por vereadores
A Câmara de Mauá abriu, na sessão desta terça-feira (27/04), uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para acompanhar as investigações no caso ‘Condomínio Barão de Mauá’. O Residencial está sendo investigado pelo Ministério Público desde 2000, quando foi constatado que o terreno é contaminado por produtos tóxicos.
Os deputados Vanessa Damo (PMDB) e Donisete Braga (PT) participam na Assembleia Legislativa de São Paulo de uma Comissão que também acompanha o caso. Por isso, o vereador Átila Jacomussi (PV) solicitou a abertura da investigação para o Legislativo. “Ninguém fala mais nada deste caso, nem de indenização imobiliária ou sobre a saúde das pessoas. É uma vergonha, não houve até agora definição dos culpados, se foi a empreiteira ou a prefeitura, e quem será punido”, afirmou o vereador.
De acordo com o verde, a função dos parlamentares será acompanhar o trabalho realizado pelo MP e pela Comissão Legislativa, e agilizar o cumprimento da lei. “É importante que essa questão seja resolvida o quanto antes, para que os moradores possam ser ressarcidos e termine com a aflição que vivem essas pessoas”, opinou Jacomussi.
Em Mauá, o grupo que acompanhará o caso é composto por três vereadores: Átila Jacomussi (PV), que liderará a Comissão, Adimar José da Silva, o Edimar da Reciclagem (PSDB), e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC).
Na semana passada (20/04), a Cetesb anunciou que o relatório feito na área constatou que o terreno está contaminado por 44 substâncias tóxicas, explosivas, sendo que, 10 delas são cancerígenas.
Histórico – O ‘Condomínio Barão de Mauá’ foi construído na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996). Porém, em 2000, a morte de um técnico que fazia a manutenção nas caixas d'água do local levantou a investigação. O MP apura os responsáveis pela autorização da construção e a indenização para as mais de 1,7 famílias que viveram no local.
Os deputados Vanessa Damo (PMDB) e Donisete Braga (PT) participam na Assembleia Legislativa de São Paulo de uma Comissão que também acompanha o caso. Por isso, o vereador Átila Jacomussi (PV) solicitou a abertura da investigação para o Legislativo. “Ninguém fala mais nada deste caso, nem de indenização imobiliária ou sobre a saúde das pessoas. É uma vergonha, não houve até agora definição dos culpados, se foi a empreiteira ou a prefeitura, e quem será punido”, afirmou o vereador.
De acordo com o verde, a função dos parlamentares será acompanhar o trabalho realizado pelo MP e pela Comissão Legislativa, e agilizar o cumprimento da lei. “É importante que essa questão seja resolvida o quanto antes, para que os moradores possam ser ressarcidos e termine com a aflição que vivem essas pessoas”, opinou Jacomussi.
Em Mauá, o grupo que acompanhará o caso é composto por três vereadores: Átila Jacomussi (PV), que liderará a Comissão, Adimar José da Silva, o Edimar da Reciclagem (PSDB), e Roberto Rivelino Ferraz, o Professor Betinho (PSDC).
Na semana passada (20/04), a Cetesb anunciou que o relatório feito na área constatou que o terreno está contaminado por 44 substâncias tóxicas, explosivas, sendo que, 10 delas são cancerígenas.
Histórico – O ‘Condomínio Barão de Mauá’ foi construído na gestão do ex-prefeito José Carlos Grecco (1993-1996). Porém, em 2000, a morte de um técnico que fazia a manutenção nas caixas d'água do local levantou a investigação. O MP apura os responsáveis pela autorização da construção e a indenização para as mais de 1,7 famílias que viveram no local.
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