DATA DA PUBLICAÇÃO 29/04/2014 | Turismo
Casas na árvore esféricas no Canadá fazem hóspede se sentir flutuando
Estruturas ficam penduradas em árvores no meio de uma floresta.
Elas são equipadas com cama, geladeira e outros móveis.
Um canadense que “cresceu sonhando com casas na árvore” inventou uma forma de hospedagem diferente. As “Free Spirit Spheres” são estruturas redondas com cama, eletrodomésticos e outras comodidades, que podem ser penduradas em árvores e dão a sensação ao hóspede de estar flutuando.
Além de vendê-las, Tom Chudleigh aluga três dessas casas na árvore esféricas para hóspedes que queiram se "reconectar com a natureza".
O espaço, com parede única toda arredondada, comporta cama, assentos, armário, balcões, geladeira e aquecedor elétrico. Elas também têm água purificada, energia elétrica e caixa de som. Algumas têm até cinco janelas.
Penduradas na árvore, as esferas se movimentam lentamente – mas podem se mexer mais fortemente em dias de vento.
Feitas com biomateriais e com técnicas sustentáveis de construção, elas são confeccionadas artesanalmente em um processo que dura três anos. São penduradas por cordas que parecem teias de aranha, e a ideia é que elas se encaixem na floresta “harmonicamente”, sem alterá-la.
Elas são equipadas com cama, geladeira e outros móveis.
Um canadense que “cresceu sonhando com casas na árvore” inventou uma forma de hospedagem diferente. As “Free Spirit Spheres” são estruturas redondas com cama, eletrodomésticos e outras comodidades, que podem ser penduradas em árvores e dão a sensação ao hóspede de estar flutuando.
Além de vendê-las, Tom Chudleigh aluga três dessas casas na árvore esféricas para hóspedes que queiram se "reconectar com a natureza".
O espaço, com parede única toda arredondada, comporta cama, assentos, armário, balcões, geladeira e aquecedor elétrico. Elas também têm água purificada, energia elétrica e caixa de som. Algumas têm até cinco janelas.
Penduradas na árvore, as esferas se movimentam lentamente – mas podem se mexer mais fortemente em dias de vento.
Feitas com biomateriais e com técnicas sustentáveis de construção, elas são confeccionadas artesanalmente em um processo que dura três anos. São penduradas por cordas que parecem teias de aranha, e a ideia é que elas se encaixem na floresta “harmonicamente”, sem alterá-la.
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