DATA DA PUBLICAÇÃO 05/11/2007 | Setecidades
Casal paga por carro mas não recebe
A dona de casa Rosani Del Freu Messas, 41 anos, e seu marido, Walter Monge Messas, 44, compraram um Corsa Classic modelo 2008 na concessionária Primarca, em São Caetano. O casal passou um cheque caução de R$ 1.500, descontado no dia 25 de setembro.
Como o automóvel viria da General Motors da Argentina, a loja prometeu que o veículo seria entregue na semana do dia 8 de outubro. Alguns dias antes, os dois entraram em contato para combinar a retirada do automóvel, mas tiveram uma grande surpresa. “Segundo o vendedor, houve uma reprogramação com o fabricante, e eles demorariam mais tempo para entregar o carro”, afirmou Rosani.
Porém, Walter é funcionário de uma prestadora de serviços da montadora e sabia que não houve reprogramação. “Mesmo assim, nós entramos em contato com a GM e disseram que estava tudo normal”, apontou Rosani. Ao saber que era funcionário da empresa, o gerente da loja foi chamado e detectou um erro interno.
“Tentamos resolver o problema o mais rápido possível. Conseguimos um carro para esta semana”, revelou o gerente. O casal aceitou o novo veículo, mas se considera prejudicado pela demora, pois o dinheiro fora retirado de uma aplicação na bolsa de valores.
Procon - O Procon afirmou que a concessionária não tem responsabilidade sobre o dinheiro que Rosani aplicou na bolsa de valores. Outro problema para o casal foi adquirir outro carro da mesma empresa.
Segundo a entidade, eles “abriram mão de um direito por outro”. Para processar por danos morais, seria preciso pedir o cheque caução de volta.
(Supervisão de Heloísa Cestari)
Como o automóvel viria da General Motors da Argentina, a loja prometeu que o veículo seria entregue na semana do dia 8 de outubro. Alguns dias antes, os dois entraram em contato para combinar a retirada do automóvel, mas tiveram uma grande surpresa. “Segundo o vendedor, houve uma reprogramação com o fabricante, e eles demorariam mais tempo para entregar o carro”, afirmou Rosani.
Porém, Walter é funcionário de uma prestadora de serviços da montadora e sabia que não houve reprogramação. “Mesmo assim, nós entramos em contato com a GM e disseram que estava tudo normal”, apontou Rosani. Ao saber que era funcionário da empresa, o gerente da loja foi chamado e detectou um erro interno.
“Tentamos resolver o problema o mais rápido possível. Conseguimos um carro para esta semana”, revelou o gerente. O casal aceitou o novo veículo, mas se considera prejudicado pela demora, pois o dinheiro fora retirado de uma aplicação na bolsa de valores.
Procon - O Procon afirmou que a concessionária não tem responsabilidade sobre o dinheiro que Rosani aplicou na bolsa de valores. Outro problema para o casal foi adquirir outro carro da mesma empresa.
Segundo a entidade, eles “abriram mão de um direito por outro”. Para processar por danos morais, seria preciso pedir o cheque caução de volta.
(Supervisão de Heloísa Cestari)
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