DATA DA PUBLICAÇÃO 14/01/2012 | Setecidades
Casal acusa loja de agressão e racismo
Caso teria acontecido na loja Torra Torra, em São Bernardo, na véspera do Natal
A véspera deste natal foi atípica para a família de Adauto Borges Leal, 48 anos, morador de São Bernardo. O autônomo acusa a loja Torra Torra, localizada na rua Marechal Deodoro, de racismo e agressão física, durante uma compra realizada em 24 de dezembro.
A confusão aconteceu pouco antes das 17h. De acordo com relato de Leal, ele teria ido à loja e comprado algumas camisetas. Depois de efetuar o pagamento, o autônomo viu que o mesmo produto pelo qual tinha pagado R$ 19,99 era vendido na loja, em uma banca diferente, por R$ 14,99.
“Como era a mesma camiseta e o preço diferente, fui pedir para substituírem o valor e devolverem o que tinha pagado a mais. Mas a pessoa que me atendeu disse que o caixa já estava fechado. Fiquei nervoso e pedi para falar com o gerente. Então vieram alguns funcionários e começaram a me bater no meio da loja”, afirmou. No momento, a maioria dos clientes já teria saído do estabelecimento.
Arma - Segundo Leal, ele foi levado para uma sala reservada, onde teria recebido chutes e murros em diversas partes do corpo. “Lá dentro um dos caras disse que era policial e chegou a apontar uma arma para a minha cabeça”. O autônomo garante que, além das agressões, também ouviu diversas declarações racistas.
Sua esposa, Valdenice Alexandre de Freitas, 52, conta que estava na parte inferior da loja e que não viu quando a confusão começou. “Quando subi, vi que ele estava caído dentro de uma sala com uns quatro homens. Liguei em casa e para a polícia”, disse a autônoma, ressaltando que um celular e um rádio sumiram durante o tumulto.
A polícia registrou boletim de ocorrência no local, mas o exame de corpo de delito não foi realizado no dia. Em seguida, Leal foi por conta própria até o HMU para tratar os ferimentos. O casal já procurou ajuda jurídica e deve entrar com processo contra a loja. “Não se trata de uma questão financeira, mas moral. Ele ficou muito abalado com a situação, já que chegou a ser ameaçado”, ressaltou o advogado Antônio Robson Silva Cardoso, que cuida do caso.
A loja Torra Torra foi procurada para comentar o caso e, de acordo com a assessoria de imprensa, o estabelecimento mantém a versão dada no boletim de ocorrência registrado no 1º DP. No documento, a loja afirma que Leal ficou nervoso e teria tentado agredir uma das atendentes.
A véspera deste natal foi atípica para a família de Adauto Borges Leal, 48 anos, morador de São Bernardo. O autônomo acusa a loja Torra Torra, localizada na rua Marechal Deodoro, de racismo e agressão física, durante uma compra realizada em 24 de dezembro.
A confusão aconteceu pouco antes das 17h. De acordo com relato de Leal, ele teria ido à loja e comprado algumas camisetas. Depois de efetuar o pagamento, o autônomo viu que o mesmo produto pelo qual tinha pagado R$ 19,99 era vendido na loja, em uma banca diferente, por R$ 14,99.
“Como era a mesma camiseta e o preço diferente, fui pedir para substituírem o valor e devolverem o que tinha pagado a mais. Mas a pessoa que me atendeu disse que o caixa já estava fechado. Fiquei nervoso e pedi para falar com o gerente. Então vieram alguns funcionários e começaram a me bater no meio da loja”, afirmou. No momento, a maioria dos clientes já teria saído do estabelecimento.
Arma - Segundo Leal, ele foi levado para uma sala reservada, onde teria recebido chutes e murros em diversas partes do corpo. “Lá dentro um dos caras disse que era policial e chegou a apontar uma arma para a minha cabeça”. O autônomo garante que, além das agressões, também ouviu diversas declarações racistas.
Sua esposa, Valdenice Alexandre de Freitas, 52, conta que estava na parte inferior da loja e que não viu quando a confusão começou. “Quando subi, vi que ele estava caído dentro de uma sala com uns quatro homens. Liguei em casa e para a polícia”, disse a autônoma, ressaltando que um celular e um rádio sumiram durante o tumulto.
A polícia registrou boletim de ocorrência no local, mas o exame de corpo de delito não foi realizado no dia. Em seguida, Leal foi por conta própria até o HMU para tratar os ferimentos. O casal já procurou ajuda jurídica e deve entrar com processo contra a loja. “Não se trata de uma questão financeira, mas moral. Ele ficou muito abalado com a situação, já que chegou a ser ameaçado”, ressaltou o advogado Antônio Robson Silva Cardoso, que cuida do caso.
A loja Torra Torra foi procurada para comentar o caso e, de acordo com a assessoria de imprensa, o estabelecimento mantém a versão dada no boletim de ocorrência registrado no 1º DP. No documento, a loja afirma que Leal ficou nervoso e teria tentado agredir uma das atendentes.
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